sábado, 14 de fevereiro de 2015
fev
2015
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-A histérica não tinha uma
causa orgânica para seus sintomas. A Psicanálise nasce a partir da
possibilidade de criar um tratamento para esses casos. Freud criou uma teoria e
um método.
-Existe uma força (inconsciente).
Quando solucionado o conflito, é solucionado o sintoma.
-A histeria era vista como uma
necessidade orgânica que seria curada quando satisfeita.
-O inconsciente move as nossas
escolhas. É atemporal.
-Um evento gera um conflito, o
que causa o sintoma. O sintoma encobre e denuncia o conflito. A partir do
acesso consciente ao conflito, pode-se tratar.
-Trauma não é necessariamente
uma situação concreta, é uma situação com a qual não conseguimos lidar
emocionalmente.
-Tratamento: não julgar
moralmente, contribuir para que a pessoa tenha mais recursos para lidar com a
condição concreta pessoal.
-Histeria da conversão: o que
não conseguimos lidar emocionalmente, é somatizado no corpo.
-Estamos sempre sujeitos a um
determinado contexto.
-Somos movidos pelo inconsciente.
-No período da histeria, a
mulher era muito reprimida (questão da sexualidade).
-Hoje em dia, o conflito é
externo (nos movemos a partir da aceitação alheia).
-Histeria tem uma causalidade
oriunda do inconsciente e um sintoma físico. A depressão não tem uma causalidade
inconsciente e há um culto ao corpo.
-Atualmente não se olha a
causa (estrutura psíquica, perda real, causa orgânica), se o sintoma é o mesmo,
a pessoa será medicada. A pessoa não se conhece, não reconhece seu problema e
busca soluções externas. É importante entender qual é o sofrimento.
-A "cura" da
Psicanálise é existencial. É uma mudança de dentro para fora e não é
quantificada. Identificar as dificuldades é uma forma de solucioná-las. Não é
objetiva.
-O psicotrópico é bem-vindo
quando elimina um sintoma que "aprisiona" a pessoa. Ao mesmo tempo
pode ser negativo por esconder o sintoma, sem compreendê-lo.
-Benefícios do remédio:
abandono de tratamentos absurdos, suportar o insuportável (junto com os mecanismos
de defesa).
-Malefícios do remédio: pode encerrar o indivíduo numa nova alienação porque
propõe o fim do sofrimento psíquico (ilusão de completo bem estar).
-O conflito é externo: uma pessoa não elabora o sofrimento da perda.
-O quantificado é o que é valorizado.
-Antigamente, loucura era o indivíduo estar fora de si. Atualmente isto se
repete pela falta de autoconhecimento.
-Deslocamos onde de fato está o problema.
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Trabalho de PPP
II – Métodos
-Sujeitos: quem? Quantos? Onde? Por que? Função; faixa etária; gênero; escolaridade; sócio econômico.
-Instrumentos (coleta de dados e análise de dados): indicar/justificar o instrumento (que tipo de entrevista? Por que entrevista? Segundo quem? Por que observação? Análise de dados por análise de conteúdo); descrever os procedimentos. O roteiro da entrevista deve estar pronto.
-Ressalvas éticas: quais os cuidados éticos?
-Aparatos: materiais utilizados na entrevista e na análise (não entra o roteiro de entrevista, este será citado nos instrumentos da coleta de dados) – gravador, software, caderno de campo etc.
-Cronograma: resultados, discussão e conclusão.
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