sexta-feira, 13 de novembro de 2015
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2015
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-Existe uma diferença entre profundo e precoce em termos de
desenvolvimento. Não existe profundidade/complexidade no início em termos
psíquicos, somente após um eu integrado. Antes é precoce (processos
básicos/iniciais que não evoluíram).
-Manejo: a postura do terapeuta promove a vivência de
alguma situação (representação de papeis simbólicos). Não é atuação. O
psicótico acha que o papel “é”, então deixa de ser representação. É o que faz
com objeto terapêutico.
-A pessoa real tem a sua importância no campo do real.
-A princípio é um corpo que, com sorte, será a morada da
alma. O amor é concreto (abraço, colo).
-Em uma fase específica, pode-se ver o jogo da espátula
(experiência completa).
-O psicótico não tem noção de tempo como o neurótico, então
a sessão deve ser encerrada de forma diferente (necessário completar a
experiência com efeito terapêutico). Cuidado com a manipulação em razão de uma contratransferência.
-Toda intervenção depende de diagnóstico. Se tem eu
integrado, trabalha no campo simbólico.
-Precisa de uma intervenção prática.
-Exemplo: se o indivíduo liga para o terapeuta, o terapeuta
age (não verbaliza) pedindo para a pessoa anotar o que queria dizer e levar na
próxima sessão.
-Os pais e o terapeuta são facilitadores do processo de
desenvolvimento. Apoiar para que os recursos da pessoa possam se desenvolver.
-Trabalho de profilaxia: evitar vários problemas com os
filhos, cuidando dos pais.
-Cuidar do ambiente é fundamental (desenvolvimento
predominantemente intrapessoal).
-Profundo: mente e palavras do indivíduo envolvidas.
Posição esquizoparanóide de Melanie Klein é precoce, não é profunda. Precoce:
levar em consideração o ego auxiliar do ego (mãe).
-Necessidade do contorno concreto para ter o simbólico.
-É função terapêutica fornecer o holding.
-A distorção do desenvolvimento ocorre com a falha repetida
ou genética.
-Ter passado por um fato não quer dizer que se apropriou da
experiência (concepção de produção própria).
-Todo funcionamento patológico é uma defesa. É necessário
entender do que.
-No início, a mãe deve espelhar o bebê para ele se
constituir. Isso ocorre novamente na terapia. A mãe legitima o que o bebê é, o
terapeuta também.
-O que aconteceu no início está na vida adulta, mas não é
tão aparente se for bem elaborado.
-O latente do começo tem um processo para ser profundo.
-Terapeuta deve se manter vivo e desperto, estável,
confiável e neutro.
-Análise padrão precisa de um eu integrado. Se não o
possui, deve primeiro ser trabalhada a integração.
-O terapeuta é objeto subjetivo e objetivo.
-Quanto menos vier de fora e mais o paciente acreditar que
ele criou, melhor.
-Cooperação inconsciente: intervenção do psicólogo junto
com a necessidade do paciente. Paciente faz trabalho da análise.
-Não é porque não existe sintoma, que existe saúde
psíquica.
-Análise modificada: loucura domina o quadro, falso selfie,
sem vida cultural (somente realidade psíquica interna e externa desconexas).
Quanto mais lugares para entrar em contato com a realidade externa, melhor.
-Saúde é maturidade.
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Trabalho de PPP
II – Métodos
-Sujeitos: quem? Quantos? Onde? Por que? Função; faixa etária; gênero; escolaridade; sócio econômico.
-Instrumentos (coleta de dados e análise de dados): indicar/justificar o instrumento (que tipo de entrevista? Por que entrevista? Segundo quem? Por que observação? Análise de dados por análise de conteúdo); descrever os procedimentos. O roteiro da entrevista deve estar pronto.
-Ressalvas éticas: quais os cuidados éticos?
-Aparatos: materiais utilizados na entrevista e na análise (não entra o roteiro de entrevista, este será citado nos instrumentos da coleta de dados) – gravador, software, caderno de campo etc.
-Cronograma: resultados, discussão e conclusão.
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