sábado, 9 de abril de 2016
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Sociodrama e psicodrama
-Moreno morou em Viena, quando cursou medicina de 1909 a
1917. Se tornou adepto ao teatro do improviso.
-Moreno - o teatro
da espontaneidade.
-Criador do psicodrama.
-Universidade de Viena.
-Movimento do teatro do improviso - passou por essas
experiências de vivenciar papéis.
-Dois pilares do
psicodrama: espontaneidade e criatividade. Como o grupo pode promover a
criatividade e espontaneidade. Tem influência do existencialismo. Espontaneidade
e criatividade como forças vitais, saúde é dar vazão a elas, no grupo consegue
fazer essa vazão, as duas aparecem.
-Crítica à indústria e modernidade que criam bloqueios para
a espontaneidade e criatividade.
-Aprendemos esses itens quando crianças e perdemos com o
tempo. A proposta é retomar isso, por isso ele começa como observador infantil.
-Teatro de improviso: espontaneidade, sem roteiro, tem
proposta, atores dramatizando temas cotidianos, outros ficam como ego auxiliar.
Dramatização em cima de uma ideia/tema: inversão de papéis em psicologia.
-Trabalha em hospital e tenta humanizar a psiquiatria, como
Pichon. Nesse universo da loucura há vazão para a criatividade e a espontaneidade.
-Nise da Silveira: arte terapia, museu do inconsciente.
-1921: grande marco das expressões psicodramatistas.
-Alto grau de catarse nos grupos de sociodrama e psicodrama,
pois os papéis inflamam.
-Sociometria: ciência
que embasa o sociodrama e o psicodrama.
-Teoria dos papéis sociais: em sociedade executamos
máscaras sociais, normativo (segue padrão esperado) e roupagem individualizada (“persona”
- máscaras para os gregos servia para se
fazerem ouvir), papel social também tem que ser fazer ouvir, tem expectativa
social de como a pessoa deve se portar.
-“No princípio, era o grupo. No fim, era o indivíduo”. Essa
frase de Moreno enaltece o espaço grupal e individual. Objetivo de conviver em
grupo era o desafio do milênio, lidar com diferenças.
-Passar da era da individualidade para a grupalidade.
-Comunidade (década de 60): comunismo; valor da comunidade,
grupo; estudo de grupos (terreno para falar de grupos pós Segunda Guerra
Mundial, declaração dos direitos humanos).
O grupo
(existencialismo)
-“Quando escolho, escolho também pelo outro” – Sartre.
-Referência do outro; coexistencial; existimos a partir do
outro.
-Dinâmica de grupo baseada na relação de troca e
reciprocidade, dialética (é igual porque é humana e é diferente porque tem
desejos, rostos diferentes). Só é na relação com outro: interdependência.
-Visão de homem: “a pedra é, o homem existe”. A pedra não
muda a essência, o homem constrói a partir das relações, atualiza sua essência
existindo, vivenciando. Essência configurada pela existência.
Dois sentidos: Congruência e incongruência
-(Congruência) Valor ético pensa de uma forma mas o
comportamento, expressa de outra forma (incongruência).
-(Incongruência) Não está conseguindo vazar a expressão de
acordo com (congruência).
-O jogo de impermanência deve ser olhado, assim como se só
ocorre incongruência, pois é um problema.
Visão de homem
espontâneo
-Força vital.
-Nasce conosco, inato.
-Espontaneidade, criatividade e sensibilidade.
-Força de ação no mundo que te faz criar algo novo.
Autenticidade, fazer algo novo, não seguir a manada. Adequação social por meio
da congruência dos papéis sociais.
Papéis sociais
-A vida social reforça ou não a espontaneidade?
-Significado teatral das máscaras, representa atitude pressuposta,
mas ao mesmo tempo tem que aprender lidar com um estranho em si mesmo.
Saúde no grupo
-Assumir papel sem se mascarar, sinal de abertura para
espontaneidade.
-Personalidade:
reunião dos papéis que representamos, é dinâmica, não é acabada.
-Existe a possibilidade de algo novo acontecer, apesar de
fazer todo dia a mesma coisa.
-No grupo experiencia, usa teatro para isso. Tem momentos
de aquecimento, execução e ego auxiliar.
-Saúde coexistencial.
Três formas de trabalho
de Moreno:
-Tratamento terapêutico, trabalho protagonismo, não ser
vítima.
1. Psicodrama
2. Sociodrama
3. Psicodrama – terapia
Grupo psicodramático
-Catarse.
-Conserva a cultura, quebrar papéis socialmente estipulados.
-Metodologia de intervenção e investigação.
Técnicas sociometricas:
1. Técnica do duplo
2. Técnica do espelho
3. Técnica da inversão de papéis
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Trabalho de PPP
II – Métodos
-Sujeitos: quem? Quantos? Onde? Por que? Função; faixa etária; gênero; escolaridade; sócio econômico.
-Instrumentos (coleta de dados e análise de dados): indicar/justificar o instrumento (que tipo de entrevista? Por que entrevista? Segundo quem? Por que observação? Análise de dados por análise de conteúdo); descrever os procedimentos. O roteiro da entrevista deve estar pronto.
-Ressalvas éticas: quais os cuidados éticos?
-Aparatos: materiais utilizados na entrevista e na análise (não entra o roteiro de entrevista, este será citado nos instrumentos da coleta de dados) – gravador, software, caderno de campo etc.
-Cronograma: resultados, discussão e conclusão.
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