quinta-feira, 4 de agosto de 2016

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Resumo da aula de PC (04/08)

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-Apresentação do plano de ensino.
-Portal recomendado: PUBMED.
-1º Bimestre: terapia cognitiva.
-2º Bimestre: terapia narrativa e terapia construtivista.
-O professor sempre estará disponível para responder questões sobre a disciplina. Todo aluno tem o direito de perguntar e o professor ficará feliz quando isso acontecer.
-A disciplina também terá EDs e todas as questões serão feitas na vista de prova da NP1. Respostas iguais ou plagiadas serão motivo para REPROVAÇÃO.

Bibliografia do plano de ensino e como será trabalhada
·         Básica
(Apenas alguns capítulos) - ABREU C. N, ROSO, M. Psicoterapias Cognitiva e Construtivista: novas fronteiras da prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2003.
(Apenas alguns capítulos) - GONÇALVES, O. F. Psicoterapia, Discurso e Narrativa: A construção conversacional da mudança. Coimbra / Portugal: Quarteto, 2007.

·         Complementar
(Será o mais utilizado, recomenda-se ter) - BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997.
(Não usaremos) - FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? Cadernos de Psicologia, v. 4, n. 1, p. 27-39. Ribeirão Preto: 2001.
(Difícil de encontrar; usaremos no 2º bimestre; capítulos de 1 a 4) - GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: manual de terapia breve. Campinas: Editorial Psy, 1998.
(Alguns capítulos no 2º bimestre) - GRANDESSO, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
(Alguns capítulos no 2º bimestre) - WHITE J. R, FREEMAN A. Terapia Cognitivo-Comportamental em Grupo: para populações e problemas específicos. São Paulo: Editora Roca, 2003.

-Ciência: provada empiricamente e pode ser replicada. Processo longo de estudos e experimentos.
-Terapia cognitiva: mais testada/avaliada no mundo. Considerada padrão para 85% dos transtornos psiquiátricos (mais eficaz).

-Tudo depende dos significados que a pessoa atribui. Não podemos colocar nossas crenças, pontos de vista ou interpretações sobre as do paciente, pois para ele aquilo é importante, real e significativo. O mundo não é do jeito que é, e sim o que o paciente vê.



Para a próxima aulaBECK, A. T.; ALFORD, B. A. O poder integrador da terapia cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2000. GONÇALVES M. M., CAPÍTULO 1: "Desenvolvimento inicial da teoria cognitiva" e "10 axiomas da terapia cognitiva".

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