Relembrando...
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Behaviorismo
metodológico (Watson)
Contexto
sócio-histórico: EUA
(séc. XX), industrialização (em desenvolvimento/enriquecendo),
urbanização, capitalismo (busca lucro/produção), crescente rede
educacional, ética protestante/liberal (responsabilidade).
Conceito:
Watson (filósofo) estudou psicologia animal comparada (ratos, cães,
gatos, pombos), supõe que o comportamento animal se assemelha ao
humano (influenciado pelo darwinismo). Fisiologia russa (URSS)
estudava reflexos incondicionados (Pavlov estudava o processo
digestivo com cães, perceberam que para o processo digestivo
acontecer, era necessário a salivação (R).
O experimento mostrou que é possível modelar/associar/condicionar a
estímulos diferentes (incondicionado – condicionado –
condicionamento respondente), é
possível parear com novos estímulos para condicionar a algo
(vantagem/treino). Queriam estudar a relação entre S
(estímulos) e R (respostas).
Pressupostos
epistêmicos: Psicologia
animal comparada, Darwinismo, associacionismo, física mecânica -
mecaniscismo (tudo pode ser entendido como uma
máquina/decompor-resolver o problema-montar), empirismo (modelo
experimental), positivismo (A. Comte – queria transformar a
sociologia em uma ciência exata, precisa de um objeto de estudo
positivo/empírico), crítica ao modelo mentalista (mente/alma), não
pode ter um objeto de estudo metafísico, materialismo (tudo pode ser
visto, medido), determinismo (oposto de liberdade).
Objeto de estudo:
Comportamento (Psicologia como estudo científico do comportamento
humano) / unidade básica / material.
Homem:
“Máquina”. Comportamento (reflexos) determinados.
Críticas:
Reducionista (reduz o homem a uma máquina), pouca aplicabilidade.
Behaviorismo
radical (Skinner) - 1930
-Comportamentos
aprendidos – condicionamento operante.
-Skinner
se baseia na lei do efeito, comportamental de Thorndike e cria a
caixa do Skinner:
experimento com ratos com a intenção de “ensinar” um novo
comportamento. Dizia que o que controla os comportamentos, não vem
antes (Watson – estímulo), vem depois (consequências /
condicionamento operante / reforços positivos ou negativos).
-Teorias
deterministas, não acreditam em
livre
arbítrio.
Contexto
sócio-histórico: EUA
(séc. XX), industrialização (em desenvolvimento/enriquecendo),
urbanização, capitalismo (busca lucro/produção), crescente rede
educacional, ética protestante/liberal (responsabilidade).
Conceito:
Condicionamento operante.
Métodos:
Psicologia animal comparada, método experimental (observação),
condicionamento operante, método clínico.
Pressupostos
epistêmicos:
Funcionalismo, operacionismo, ciências biológicas.
Objeto de estudo:
Análise (S-R-R+) / comportamento. Relações funcionais
comportamentais (para adaptar ao modelo de lucro).
Homem:
Tríplice contingência: filogenética, ontogenética
(desenvolvimento / comportamental individual) e cultural.
Críticas:
Mecanicismo (linhas humanistas criticam), não é profunda/histórica,
só ataca o sintoma, adaptação à produtividade (exclusão social,
violência, padronização, humilhação social).
Brasil:
1960 – Fred Keller – montou um laboratório de psicologia
experimental – forma Carolina Bori, A. Azzi – USP.
Behaviorismo
cognitivo (Beck, Bandura)
-Concordam
com Skinner, mas dizem que falta considerar a mente (cognitivo),
capacidades cerebrais (atenção, memória, percepção, emoção,
motivação). S-R-R+. O objetivo é tentar modificar as crenças
(contruídas através dos reforços, não é inata).
Contexto
sócio-histórico: EUA
(séc. XX), industrialização (em desenvolvimento/enriquecendo),
urbanização, capitalismo (busca lucro/produção), crescente rede
educacional, ética protestante/liberal (responsabilidade).
Conceito:
Formação de crenças /
aprendizagem comportamental.
Método:
Interpretativo.
Pressupostos
epistêmicos:
Ciências cognitivas
(interdisciplinar) / ciências biológicas aplicadas, mais adaptáveis
(ajustamento à produtividade – lucro), Inteligência Artificial,
funcionalismo.
Objeto de estudo:
Cognição (crenças).
Homem:
Mediação da cognição (mente
/ emoção).
Críticas:
Mecanicismo (linhas humanistas criticam), não é profunda/histórica,
só ataca o sintoma, adaptação à produtividade (exclusão social,
violência, padronização, humilhação social).
Brasil:
1960 – Fred Keller – montou um laboratório de psicologia
experimental – forma Carolina Bori, A. Azzi – USP.
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