quarta-feira, 30 de setembro de 2015
set
2015
30
Resumo de Psicologia Escolar – NP1
-Marginalidade: estar à margem. Depende do contexto.
-A educação serve para equalizar e superar quem está à margem. Entender
de modo político a razão de algumas pessoas estarem à margem.
-Teorias críticas: Existem condições de ensino que influenciam
(fatores externos ao esforço individual que provocam o fracasso e a evasão
escolar).
-Teorias não-críticas: indivíduo à margem por questões
individuais. Consideram como único responsável o próprio indivíduo, descartando
outras questões que influenciam no processo. A escola traz instrução e tem a
função de transmitir conhecimentos de modo sistemático. O marginalizado é o
ignorante (quem não tem a quantidade considerada adequada de conhecimento). O
professor é o modelo e deposita nos alunos o conhecimento que julga necessário,
não supera a marginalização (pedagogia tradicional).
-Teorias críticas-reprodutivas: existem fatores externos ao
indivíduo (políticos e econômicos de ensino e aprendizagem) que acontecem de
forma intencional para manter o capitalismo em funcionamento (teorias ingênuas
/ sistemas de exploração). Se todos tiverem acesso a um bom ensino, o
capitalismo seria afetado. Acreditar que o conhecimento nos dá melhores
condições de vida é a reprodução de um sistema.
-Escolanovismo: o marginalizado é anormal e desajustado. É
rejeitado e ocorre uma biopsicologização da sociedade (entendimento da criança
e seu desenvolvimento / cumplicidade entre a Psicologia e a escola). Tem-se uma
essência boa e ruim, com tendência a ser boa (pode ser corrompida pelo mundo).
Deixa os alunos livres para escolher o que querem aprender e o professor age
como um facilitador.
Medicalização do
ensino
-Tentativa de padronizar/normatizar o mundo.
-Tratar o sintoma, não a causa.
-Dar nome às diferenças e não resolver o problema.
-Colocar no indivíduo um problema externo.
-Transformar questões sociais em situações médicas.
-Qualquer criança com dificuldade de aprender era levada para a
Psicologia ou para a Psiquiatria, que rotulavam/patologizavam e receitavam
remédio. Com isso, a indústria farmacêutica era favorecida.
-É fabricado socialmente a partir de um sistema inadequado de ensino.
-O professor trabalha com um processo de ensino e aprendizagem.
-Diferente no processo de escolarização (relação de ensino e
aprendizagem), diferente no processo de aprendizagem (aluno).
-Medicalização não é apenas tomar remédio, e sim a patologização de algo
social.
-O aluno é pontuado e a escola não se adapta.
-Ana Bock: quando a Psicologia é necessária para a educação? Como pode
ocorrer a atuação do psicólogo?
Tradicional
-Ao nascer, o homem possui uma natureza dupla (parte boa e parte
corrompida). A escola molda para que a parte boa se sobressaia. O professor é
um exemplo a ser seguido e ensina quem o aluno deve ser, vigiando os
“corrompidos” para que não influenciem os demais.
-O positivismo impera (verdade única). Diziam que a duplicidade era
natural/orgânica.
-O professor é o modelo aperfeiçoado de ser humano e a escola é regrada.
-O psicólogo não tinha papel.
Escola nova
-Ainda com a ideia de duplicidade, mas o homem nasce bom e quem o
corrompe é o mundo (homem tem uma parte frágil). Devemos vigiar para que ele
não seja corrompido.
-O marginal é anormal; homens diferentes e educação serve para corrigir
o imperfeito; biopsicologização da educação e da sociedade, ajustando o
indivíduo à sociedade e proporcionando a aceitação dos demais.
-A ajuda do psicólogo acontece quando ele é corrompido (compara pessoas
para ter a média).
-A parte corrompida é desnivelada no âmbito do conhecimento.
-O aluno bom busca conhecimento espontaneamente. Aprender a aprender:
alunos escolhem áreas de interesse e o professor estimula.
-A Psicologia separa os diferentes, sendo cúmplice da exclusão na escola
(dando cunho científico a questões sociais, dizendo que são questões naturais e
individuais).
-A escola tem a intenção de manter a parte boa (base do humanismo).
-O professor age como um facilitador sobre os interesses do aluno. Se
não tem interesses, tem um problema, e o psicólogo irá legitimar.
-Ampliação do psicólogo nas áreas clínica e institucional.
-Teorias do desenvolvimento (cognição, afeto, sociabilidade, psicometria
separando os diferentes para qualificar o processo educacional).
-Cumplicidade ideológica entre Psicologia e educação para
manter os interesses da classe dominante. Utiliza ideias científicas, oculta
determinantes sociais das dificuldades escolares, foca as dificuldades no
sujeito e na família e contribui para a desigualdade social.
-As consequências dessa cumplicidade ideológica são:
manutenção das desigualdades, imagem do indivíduo separado do meio, apoio ao
currículo oculto (valores em texto, música), negação do conhecimento do aluno,
avaliação desigual, Psicologia pautada na correção (descobre o “defeito” e
conserta).
-Intervenções para o desmonte da cumplicidade: denunciar o que é
social, negar a ideia de indivíduo separado do meio, refletir, discutir,
subjetividade nas relações escolares, papel do professor (importância do
professor para o aluno).
-Pedagogia tecnicista: aprender a fazer. O processo educativo se
torna objetivo e operacional; planejamento de técnicas e metas para minimizar o
subjetivo (precisavam de mão de obra, oferecem curso técnico e os formados
ganham menos que universitários); meios tem lugar privilegiado no processo
educativo; professor e aluno em posição secundária; marginalizado é ineficiente,
incompetente e improdutivo; não supera a marginalidade e aumenta a evasão e a
repetência.
-Educação deveria ser um instrumento para equalizar socialmente, superar
marginalidade.
-Teorias não críticas: pedagogia tradicional, marginalizado é
ignorante, propaga instrução e transmite conhecimentos de modo sistemático, o
professor é modelo e deposita no aluno o conhecimento que julga necessário,
aumenta o nível de marginalizados.
-Teorias crítico-reprodutivistas: educação como discriminação
social e marginalização. As condições de produção de vida material favorecem a
divisão entre grupos, que se relacionam à base da força do capital; entender as
relações entre educação e sociedade. O sistema de ensino como violência
simbólica: reforça relações de força material e simbólica (quem não tem, é
marginalizado). Escola como AIE (aparelho ideológico do estado):
reproduz relações capitalistas de produção, propagando aparelhos ideológicos
(religiosos, políticos, familiares, culturais, jurídicos).
-Escola dualista: escola dividida em burguesia e proletariado;
inculca a ideologia burguesa e contribui para a formação da força de trabalho;
valoriza o intelectual em detrimento ao manual.
-Crítica aos mitos e estigmas que os justificam.
-A escola é histórica e cultural: impera a diversidade de diferenças
individuais e coletivas.
-Ideias cristalizadas em relação a gênero, etnia, deficiência, condição
social, religião; crença de que não há fatores políticos e sociais que pretendem
manter distanciamento do conhecimento para parcela da população; material
distante da realidade do aluno.
-Mitos e realidade: distúrbio e deficiência, família
desestruturada, pobreza e aprendizagem, etnia e aprendizagem, cultura e
aprendizagem, deficiência e aprendizagem.
-Pensar de quem são as necessidades: do aluno ou do professor?
-Aprendizagem é processo; não é unilateral; não há melhores ou piores;
privilegiar coletivo ao individual; diagnóstico dinâmico; manifestação dos
sintomas é relacional; homogeneidade não existe; crítica e autorreflexão do
professor.
-Saúde tem conceito centrado no indivíduo, priorizando abordagem
biológica e organicista.
-Medicalização: problemas de origem social e política
transformados em problemas médicos.
-Biologização: redução de conflitos sociais em biológicos.
-Patologização: situações do cotidiano escolar transformadas em
patológicas.
-É mais fácil lidar com um problema orgânico do que a escola mudar. A
medicalização é um alívio para os pais, professores e especialistas.
terça-feira, 29 de setembro de 2015
set
2015
29
RESUMÃO: Desdobramentos da Teoria Psicanalítica
Postado em Desdobramentos da teoria Psicanalítica
Resumo de Desdobramentos da Teoria
Psicanalítica – NP1
-Funcionamento psíquico
primitivo.
-Freud atendeu adultos e
deduziu sobre crianças.
-Melanie Klein é a mãe da
Psicanálise de crianças.
-Criou a técnica do brincar,
onde a criança expõe fantasias e angústias.
-Utiliza linguagem
anatômica/visceral para explicar o psíquico, para dar concretude a algo
subjetivo.
-Criança possui ego muito
primitivo.
-Foi salva pela Psicanálise,
após uma vida difícil (de lutos). Teve 3 filhos e dificuldades de ser mãe. A
teoria foi elaborada através da dificuldade, como uma saída.
-O ser humano é submetido a
forças (bebê com fome).
-Ansiedade desde o
nascimento. Se não superar as dificuldades iniciais, não fortalece o ego.
-Inicialmente, o bebê
projeta agressividade (distorce o objeto externo) e reintrojeta o objeto
distorcido (desenvolvimento psíquico).
-Externo influencia, mas o
predominante é a realidade interna.
-Existe a questão inata: uns
lidam melhor com a frustração, outros não.
-Bebê: capacidade de experimentar
gratidão, inveja, avidez.
-Melanie Klein se
considerava “filha” de Freud por não discordar dos conceitos (apenas antecipou
alguns).
-Psicótico não tem contato
com a realidade, vive na fantasia.
-Inicialmente o bebê tem um
funcionamento psicótico e depois tem a chance de ser neurótico.
-Neurótico: vê o bom e o mau
no mesmo objeto.
-Psicótico: vê o bom e o mau
cindidos (separados).
-Gratificado: internaliza o
objeto bom.
-Frustrado: internaliza o
objeto mau.
-Melanie Klein atendia
crianças pequenas.
-Seu primeiro paciente foi
uma criança com dificuldade intelectual. Melanie orientou a mãe, mas percebeu
que não era suficiente.
-O bebê possui ansiedades
desde o nascimento. O ego arcaico tenta lidar com elas.
-O brincar na criança
funciona como o método de associação livre no adulto (comunicação
inconsciente).
-Num grau extremo de
ansiedade, o desenvolvimento é paralisado ou impedido. Melanie focava na
redução da ansiedade.
-Existe uma ansiedade à Ativa
um mecanismo de defesa à Impede o desenvolvimento.
-No início, o tratamento era
feito na casa da criança, utilizando seus próprios brinquedos.
-A criança tem menos
recursos para explicar seus sentimentos.
-A criança tem menos
repressões, então tudo é mais explícito (está mais no consciente).
-A criança entende o efeito
terapêutico.
-Projeções resultadas das
pulsões de vida/morte causam a introjeção do objeto bom ou ruim.
-Melanie percebeu que
precisava de um setting, pois o bom e o mau eram misturados, o que poderia
complicar o processo terapêutico.
-Começa a atender a criança
separada dos pais.
-É essencial ter brinquedos
pequenos, simples, que não induzam ou impeçam a criatividade. Quanto menos
estruturado o brinquedo, melhor.
-Existe a caixa que todos os
pacientes usam e a caixa individual de cada criança, que só é conhecida por ela
mesma e pelo analista. Isso envolve uma relação de confiança, onde o analista
também promete não divulgar as brincadeiras realizadas.
-Posição
esquizo-paranóide: projeta e introjeta e tem uma ansiedade persecutória (de
perseguição). É cindido (desde praticamente o nascimento - 6 meses). Não existe
uma diferença clara entre fantasia e realidade. Está sempre presente, mas
depende do grau para demonstrar se afetou o desenvolvimento intelectual. A
gratidão não existe, pois não existe o outro.
-Posição depressiva:
sente culpa e tem a noção de que a mãe boa é a mãe ruim. Mais realidade e menos
fantasia. Sempre busca modos para reparar algo que foi destruído.
-Oscilamos entre as posições
esquizo-paranóide e depressiva por toda a vida.
-A criança vai vivenciar na
medida em que aparecem as experiências.
-O psicólogo não passa moral
ou julga. Apenas comunicamos o sentimento.
-A criança vê a relação
sexual como algo agressivo.
-Formação reativa:
representação do extremo oposto do que sente (Freud).
-Melanie Klein descobriu
(ordem cronológica) primeiro a posição depressiva.
-As posições
esquizo-paranóide e depressiva oscilam durante toda a vida, não são fases.
Devem ser elaboradas para um bom desenvolvimento, mas se misturam e perduram
durante a vida. Para o bebê, não é patológico. Acontece através das
experiências (projeção e introjeção) para a formação do eu interno.
-As experiências de
frustração ou gratificação influenciam nas posições.
-Posição esquizo-paranóide:
ainda vive mais na fantasia e tem a visão parcial (seio bom ou seio mau). Se o bebê tem
as necessidades satisfeitas, gera um sentimento de gratidão: projeta e
introjeta algo bom. O bom e o mau precisam ficar separados para o mau não
destruir o bom. Acredita inconscientemente que, se projetou o mau, pode ser
atacado por ele (retaliação): ansiedade
persecutória. Ativa as defesas a partir do conflito.
-Posição depressiva:
tem maior contato com a realidade e possibilidade de reparação. Ataca e
destrói, em fantasia, o objeto que ama. A ansiedade
é depressiva e o objeto é total (bom e mal no mesmo objeto).
-Para Figueiredo, a
Psicanálise liberta de uma forma infantil de amar (forma cindida).
-Para o bebê, o bom é
maravilhoso e o mau é destruidor (vê tudo muito intenso, antes do efetivo
contato com a realidade).
Complexo de Édipo
-Ocorre com 1 ano de idade,
durante o período do desmame. É uma explosão de impulsos genitais.
-Sadismo: agressividade,
pulsão de morte.
-Melanie Klein utiliza o
concreto/material para explicar questões subjetivas: sádico-oral e sádico-anal.
-O superego é rígido,
punitivo e infantil. Bondade e severidade excessivas.
-Inserção do terceiro.
-Parar de mamar não
significa desmame, pois a pessoa ainda pode estar na posição esquizo-paranóide,
com visão cindida.
-O desmame, reforçado pelas
frustrações anais e hábitos de higiene, influencia no momento de
desenvolvimento.
-O ego é arcaico, primitivo
e não nasce preparado, então reprime conteúdo. Estabelece relações de objeto
(parcial e total).
-Impulso epistemofílico:
curiosidade do que existe no interior da mãe.
Complexo de Édipo para o menino
-Mudança de posição
libidinal.
-Ódio das frustrações
anteriores, se opõe ao amor que se inicia pela mãe (primeiro objeto de amor):
ideia de ambivalência.
-Quanto mais cruel o
superego, mais forte a imagem do pai castrador (sexualidade do pai é
transferida e vista na do filho).
-Para o bebê, a mãe possui
tudo e ele tem o desejo de “roubar” esse tudo.
-Para o menino, o pênis do
pai está dentro da mãe (fecundação, parto à dentro da mãe). Teme que seu corpo
seja desmembrado, mutilado (mãe pega as fezes) por ter feito algo errado: ideia
de castração.
-O medo da mãe é esmagador e
se alia ao medo da castração pelo pai.
-Quanto maior a fixação sádica,
maior a competição entre o homem e a mulher (rivalidade mescla entre amor e
ódio).
-Complexo de feminilidade:
para Melanie Klein, o homem deseja a capacidade de gerar. Se sente em
desvantagem e inferior.
-Concepção de saúde mental:
ter um bom objeto internalizado.
-O desejo de dar um filho
para a mulher é sair da posição de rivalidade.
-Receptivo oral para ativo
genital.
Complexo de Édipo para a menina
-Receptivo oral para
receptivo genital (mantém o objetivo).
-A mãe frustra, então a
menina se afasta e se aproxima do pai.
-Tem inveja e ódio da mãe
por ela possuir tudo do pai (pênis). A mãe possui o leite e o nega por punição
(fantasia).
-Desiste de se identificar
com a mãe e passa a desejar o pai (homossexualidade surge nesse período).
-A identificação com o pai é
menos carregada de ansiedade.
-O desejo insaciável de ser
mãe causa frustração (pênis é visível, a gravidez vai demorar anos).
-A ansiedade é, no início,
persecutória e depois depressiva. O autismo pode ser uma defesa de um grau extremo
de ansiedade.
-Brincar: deslocar o perigo
interno para o externo. Elaboração de conflitos.
-A ansiedade também estimula
o desenvolvimento.
-Posições depressiva e
esquizoparanóide: modos de funcionamento psíquico. Não são fases. O
desenvolvimento não é linear.
-Primeira infância:
ansiedade característica da psicose. O bebê tem pouco contato com a realidade e
os objetos são cindidos, então o funcionamento é psicótico sem ser patológico.
-Melanie Klein tem um olhar
genético sobre o desenvolvimento: como se inicia (gênese do processo).
-O ego se integra na posição
depressiva (antes é cindido).
-A ansiedade força o ego a
despertar mecanismos de defesa.
-Vida em fantasia: cisão. Se
o objeto está em pedaços, o ego e o self também estão (visão parcial).
-Idealização também é um
mecanismo arcaico neste momento esquizoparanóide (para fortalecer o bom).
-Enfraquecimento do ego:
excesso de cisão (o individuo vê as causas externamente, projeta). O equilíbrio
depende do nível de ansiedade. Colorimos o objeto externo com as nossas
fantasias (distorcemos a realidade / quanto mais cindido, mais é fruto de
projeção).
-Ideia de saúde mental:
manter o bom objeto bem estabelecido, fortalecendo, assim, o ego.
-Desenvolvimento saudável
depende do equilíbrio de projeções e introjeções, que dependem do nível de
ansiedade.
-Objetivo da Psicanálise:
libertar dos mecanismos muito primitivos/infantis.
-O amadurecimento do
organismo propicia a passagem para a posição depressiva.
-Ansiedade depressiva: medo
de perder por ter feito mal. Danificou o objeto mau (que é o mesmo que o bom),
mas pode reparar. Pode conferir a integridade do objeto bom.
-Existe uma materialidade
foco da projeção depressiva.
-Objeto bom bem
estabelecido: capacidade de amar, cuidar, olhar para o outro.
-A ansiedade paranoide afeta
a realidade.
-Projeções e introjeções
podem ser pensadas como mecanismos de defesa (projetar muito mal ou introjetar
muito bom).
-Uma das funções da terapia
é tornar o superego mais protetor e menos rígido/sádico.
-A ansiedade persecutória é
preocupada com a preservação do ego.
-A ansiedade depressiva é
preocupada com a preservação do bom objeto (interno e externo).
-O indivíduo depressivo não
confia na capacidade do bom objeto.
-Desejo de perfeição: efeito
da idealização. Diminui a ansiedade do que foi destruído.
-O suicídio pode ser uma
vontade de matar o objeto mau.
-Perigos oriundos do ID:
ciúme e ódio acumulam, ataca em fantasia os pais, gerando mais ansiedade.
-Estímulos internos e
externos influenciam.
-A posição depressiva é
reforçada com o desmame (objeto inteiro e perda dele).
-O afeto da mãe (sentir-se
amado) fortalece a confiança externa, diminuindo o medo da destruição interna.
A posição depressiva é central no desenvolvimento da criança.
-Ciúmes: considera a relação
triádica (adição de um 3º).
-Inveja: relação com algo
mais regredido (sem um 3º). Relação dual.
-Se o objeto é bom e a
pessoa não o tem dentro de si, ignora-o.
-Uma realidade externa
favorável facilita o desenvolvimento.
-Voracidade:
necessidade que não satisfaz (quer esvaziar o seio da mãe). Não tem o bom
objeto internalizado. É inseguro quanto a sua capacidade de amar. A
segurança/estabilidade de que existe o bom objeto está sendo construída.
-Inveja: desejo de
posse e estragar o que as outras pessoas possuem. Quando tiver, já não serve,
pois foi estragado.
-Vemos o que queremos,
podemos e conseguimos na realidade.
-O superego se inicia no 5º,
6º mês. Não distingue impulsos do real (é rígido).
-Indulgência excessiva e
rigidez excessiva dos pais não são saudáveis.
-Devemos ter a capacidade de
olhar para o outro e ver o bom. Se não consegue a empatia, a ansiedade
persecutória é grande.
-Após destruir
fantasiosamente, tem que construir (trabalho).
-O efeito de um bom caráter
na relação com o outro está na raiz de um bom desenvolvimento.
-A inveja se inicia na
relação do bebê com a mãe. Relação mais primitiva (bebê e mãe).
-Ciúmes: relação com
o bom objeto e o 3º que pode tomar esse objeto. É mais elaborado, pois tem o
3º.
-Transferência para Freud:
mecanismo inconsciente. Atribuição de figura boa ou má em uma relação.
-Transferência para
Melanie Klein: novas edições de impulsos e fantasias despertados e tornados
conscientes durante a análise. A emoção é consciente, o mecanismo que rege é
inconsciente. Nem sempre se tornará consciente, pode ser formação reativa (bom
encobrindo o mau).
-Temos elementos
construtivos e destrutivos e devemos elaborar durante a vida.
-A relação entre objetos
internos e externos é interativa/se interferem. A relação terapêutica é
importante (se o interno é mau e o externo é bom, pode introjetar).
-Relação de objeto envolve
emoções, fantasias e ansiedades do bebê (projeta e introjeta).
-Relação de objeto:
centro da vida psíquica.
-Compreensão da primeira
relação de objeto influenciou na técnica. O psicólogo pode representar tudo (é
uma tela em branco) – irmão, pai, superego.
-Projeções e idealizações
modificaram a imagem interna dos pais para a criança.
-Não há como estabelecer o
que é real e o que é fantasia projetada. Temos que ser neutros para alcançar o
mundo interno do paciente.
-Analista pode ser ambos os
país ao mesmo tempo, temos que tomar cuidado para não agir da mesma forma
(atuar) e prejudicar o processo terapêutico (confiança). Temos que ficar
abertos para a projeção e não atuar, para não alimentar o modo de agir do
paciente.
-A transferência positiva
mantém a terapia (esperança de que pode ser ajudado), mas a transferência
negativa é importante por ser o que precisa ser elaborado.
-A relação transferencial
representa, mas não é. Neurótico entende a representação, psicótico acredita
que “é”.
-Se integro amor e ódio, não
preciso ficar provando que é bom. Processo de amadurecimento: ansiedade
persecutória diminuir, reparar de maneira saudável o que fantasiosamente
destruí, sem precisar da compulsão.
-Transferência traz a ideia
de movimento (mundo interno e realidade).
-Situações totais:
situações do passado para o presente. Tudo tem relação transferencial
(situações do cotidiano).
-Contratransferência:
o que o paciente mobilizou no analista. Analista deve saber lidar com isso de
modo a realizar uma intervenção e não uma atuação.
-Se trabalhamos apenas com o
verbalizado, não focamos nas relações objetais internas. Cuidado com a interpretação
verbal com o verbal, pode gerar um sentimento de incompreensão.
domingo, 27 de setembro de 2015
set
2015
27
RESUMÃO: Psicologia Organizacional e do Trabalho
Postado em Psicologia organizacional e do trabalho
Resumo de Psicologia Organizacional e do
Trabalho – NP1
I
– Mercado de trabalho contemporâneo
1. Geral:
busca por maior qualificação, “juniorização”, tempo na empresa (demite
funcionário experiente e contrata estagiários), atitude, CHA (Conhecimento,
Habilidade e Atitude no momento correto), competição, experiência, idioma,
reestruturação produtiva (constante mudança nos cargos / absorvemos certas
funções e alguns cargos deixam de existir), multifuncionalismo, resultado.
2. Psicologia:
concorrência com outros cursos, adoecimento geral, preconceito por
desconhecimento.
-1910: a primeira
preocupação da Psicologia foi a fadiga, deduzindo que este era um fenômeno
psicológico. Mais tarde concluiu-se que é fisiológico.
-1920: surgem os
testes psicológicos para medir aptidões e personalidades com Binet. Os testes
eram usados em empresas, indústrias e exército para seleção de pessoal.
-1930: década de
muitas empresas e corporações. Muitas pessoas estavam trabalhando, o que
contribuiu para o início de estudos sobre o fenômeno grupal (liderança e
comunicação). A competição leva à um modelo sistêmico (teoria geral dos
sistemas, onde Von Bertalanfly queria construir uma teoria que seria útil em
todas as áreas): qualquer objeto deve ser considerado um sistema, que possui
subsistemas e está inserido em um macrosistema (existe uma interdependência
entre os três)
-1930/40: preocupação
com a motivação, pois as pessoas estavam abandonando os empregos. Surgem várias
teorias, de autores como: Elton Mayo, Maslow, Mc Gregor.
-1950: preocupação
com o comprometimento organizacional, ou seja, o que fazia com que as pessoas
permanecessem na organização; Chegaram à conclusão de que existem três
vínculos: emocional (amor ao trabalho, à organização), moral e instrumental (dependência
entre trabalhador e empresa, cumprem o acordo de acordo com o outro); Ainda
possuíam a preocupação com o método de fazer (ainda presos ao tecnicismo);
Houve expansão das áreas de atuação; Mesoorganização: grupo como um todo.
Macroorganização: organização como um todo; Preocupação maior com o ambiente de
trabalho.
-1960: a Psicologia
social marxista/dialética critica a Psicologia organizacional afirmando que o
psicólogo era reativo (se preocupa mais com a técnica do que com a razão de
agir daquele modo); iniciaram-se discussões sobre alienação no trabalho.
-1980/90: discussão
sobre psicopatologia do trabalho e preocupação com a saúde mental no trabalho
(Dejours); Preocupação com ser mais questionador (a razão de fazer) e com uma
posição mais estratégica; Busca por um agente de transformação (conhecedor das
técnicas, questionador e estratégico).
-Psicólogo industrial:
função de adaptar o indivíduo ao cargo (micro organizacional). Aplicação de
testes para a seleção de pessoal; Modelo mecanicista; em 1930 começou a haver
competição entre as empresas e um avanço da ciência (biologia, matemática),
gerando uma preocupação com o ambiente; A pergunta era: “como fazer”?;
Preocupação com um processo interno melhor (estudo de tempos e movimentos,
processo, rapidez).
-Psicólogo organizacional:
surge a partir da influência da abordagem sistêmica de 1930.
-Psicólogo do trabalho:
surge em 1980/90 com a busca por um agente de transformação (conhecedor das
técnicas, questionador e estratégico).
-Contextual: momento sócio
histórico, cultura.
-Contribuição da Psicologia social:
crítica, questionamento.
-Para algumas pessoas, o modelo clínico
ainda vigora.
Três subcampos de atuação:
-Psicologia
organizacional: mesoorganizacional; macroorganizacional; desenvolvimento de
líderes e de equipe.
-Gestão de pessoas:
RH; compete com diversas outras áreas (Direito, administração, treinamento,
recrutamento e seleção); é multiprofissional (precisamos demarcar nosso
território à escuta e olhar aprimorados).
-Psicologia do trabalho:
saúde do trabalhador; desemprego; questões sociais.
-Mercado de trabalho:
vagas existentes oferecidas pela empresa.
-Mercado de RH:
profissionais disponíveis no mercado.
-Um é contrário ao outro. Se
o mercado de trabalho está em situação de oferta, o mercado de RH está em
situação de procura e vice-versa.
Rotatividade ou turnover
-Fluxo de admissão e
demissão da empresa.
-Cálculo:
-Dentro da organização, a rotatividade
é um efeito.
-Para medição: a entrevista
de desligamento serve para investigar se a seleção, o treinamento, o clima com
a chefia e o grupo foram adequados. Não é obrigatória e é importante que não
seja apenas a entrega de um questionário. É um feedback para a empresa
melhorar. Tabulação entre demitidos e demissionários.
Absenteísmo ou ausentismo
-Ausências dos funcionários
por períodos. São medidas em horas (horas não trabalhadas, atrasos, faltas).
-Assim como a rotatividade,
é um efeito (necessidade, insatisfação, desmotivação).
Análise e descrição do cargo
-Informações sobre o perfil
do cargo.
-Descrição: relato das
atividades e tarefas pertinentes ao cargo. Dividido em três partes: cabeçalho
(CBO – Código Brasileiro de Ocupações), sumária (resumo da atividade do cargo –
responder as perguntas o que, como, quando e, quando possível, para quê) e
detalhada (cada item de microatividade descrito detalhadamente).
Análise
-Entender os fatores que são
pertinentes/requisitos ao cargo.
Fatores de especificação:
-Requisitos mentais:
instrução, experiência anterior, aptidões.
-Requisitos físicos: esforço
(corpo todo) e compleição (específico).
-Responsabilidades:
contatos, dinheiro, informações confidenciais, títulos.
-Condições de trabalho: ambiente
e riscos.
-Deixar claro que quer
investigar o cargo, evitando assim fantasias. Mostrar os resultados para o
gestor verificar se está correto e se falta algo.
Métodos:
-Entrevista: vantagem – mais
detalhes, perceber se a pessoa entendeu a pergunta, se exagera na resposta.
Desvantagem – custo, demora.
-Questionário: vantagem –
rápido e menor custo. Desvantagem – não é sincero, não se preocupa com o nível
cultural da pessoa.
-Observação: vantagem – vê
realmente o que faz. Desvantagem – possui o viés do observador, dependendo do
cargo pode não ser possível ver amplamente.
-Utilizamos dois ou mais
métodos, depende do cargo. A observação é mais dedicada a cargos operacionais.
Em outros momentos, pode ser feito primeiro o questionário (o mesmo para todos
os cargos) e, a partir das respostas, a entrevista.
Recrutamento
-Atividade chamativa que
envolve divulgação para atrair o maior número de candidatos em potencial para o
cargo.
-Vaga à RH (ou RE – recrutamento externo),
recrutamento e seleção à perfil para o cargo à meios
de recrutamento* à fontes ou canais (RI – e-mail, intranet / RE –
headhunter, cartaz na portaria) à triagem e recepção.
*Meios de recrutamento: RI (recrutamento interno – remanejamento
de funcionários, transferência, promoção); RE (recrutamento externo – candidatos
externos); RM (recrutamento misto – primeiro RI e,
se não achar um candidato adequado, RE e vice-versa / os dois concomitantes /
interno e externo ao mesmo tempo). Vantagens
do RI: pessoa conhecida e com conhecimento da empresa. Desvantagens do RI: nem sempre
a pessoa está preparada para subir de cargo. Vantagens
do RE: pessoa externa traz um novo olhar, novos conhecimentos. Desvantagens do RE: maior custo
e demora (treinamento). O RM deve ser feito com transparência, pois
é um processo delicado.
Seleção
-Afunilar os requisitos para
a vaga. É justificada quando se tem muitos candidatos para uma vaga. Se só tem
um candidato, é feita uma colocação (acontece em todo final de processo de
seleção).
-Triagem: vemos
informações/requisitos mínimos; tempo de experiência; escolaridade.
-Estratégias mais baratas de
recrutamento externo: cartazes, banco de dados, indicação.
-Alguns anúncios são
pré-seletivos. Exemplo: em outra língua.
-Anúncio aberto: nome
da empresa e endereço para comparecimento.
-Anúncio semiaberto:
nome da empresa, mas sem endereço para comparecimento (enviar currículo
para...).
-Anúncio fechado: sem
nome da empresa e sem endereço para comparecimento (telefone para contato,
enviar currículo para...). Utilizado para vagas sigilosas, produto novo. Não
passa muita credibilidade.
-Anúncio semifechado:
sem nome da empresa, mas com endereço para comparecimento.
-O ideal é que utilize
aberto.
-Em seleção, é preciso ser
um orientador social (dar opção de escolha).
Seleção
-Testes de conhecimento:
medem a capacidade que o individuo já possui. As formas de aplicação pode ser:
oral, escrito e prático. Os tipos de questões podem ser: objetiva e
dissertativa.
-Testes psicológicos:
personalidade e psicométricos (aptidões). Spearman (fator G em comum entre os
fatores) e Thurstone (um teste para cada fator específico de aptidão). O
resultado não é 100% fidedigno, então não pode ser em caráter eliminatório ou
discriminatório. Não pode ser o primeiro instrumento utilizado no processo
seletivo. Os testes têm correlação zero entre o resultado e prognóstico do
candidato.
Entrevista
-Devemos ter conduta ética na utilização de testes psicológicos
(não são 100% fidedignos).
-A entrevista deve ser delongada, pois nos 30 primeiros minutos é
um discurso pronto. Após isso, ocorre a espontaneidade.
Tipos
-Entrevista estruturada: possui uma estrutura a ser seguida
e respostas esperadas.
-Entrevista semiestruturada: possui um tema, mas existe uma
flexibilidade para o candidato se aprofundar.
-Entrevista não estruturada: livre.
-Solução de problemas: entrevista com uma situação problema
que o indivíduo deve resolver.
-Entrevista sob pressão ou de stress: uma pergunta seguida
da outra. Não avalia a qualidade da resposta, mas sim como a pessoa lida com
este tipo de situação.
Etapas
-1° passo: planejamento (objetivo, tipo de roteiro, perfil
do cargo.) É muito importante que o entrevistador conheça o currículo do
candidato antes da entrevista, para, durante, realizar o aprofundamento.
-2° passo: ambiente físico (o candidato não deve aguardar
na mesma sala das pessoas que estão se desligando, revistas sobre a empresa,
necessidade do sigilo das informações ditas durante a entrevista) e social
(rapport – discutir primeiramente sobre algum tema fora da entrevista e fazer
um link).
-3° passo: investigar na entrevista tanto o conteúdo
manifesto, quanto o latente (não verbal / observar as discrepâncias). Se o
candidato dá respostas prontas, devemos contextualizar (trazer para a
realidade, solicitar um exemplo). Para a ampliação do campo de resposta,
devemos evitar a palavra “você”, pois reduz, e substituí-la por “como” ou “de
que forma”.
-4° passo: fechamento (demarcar que a entrevista está
encerrada e dizer os passos futuros, dando uma estimativa – prazo para
resposta).
-5° passo: avaliação (a cada finalização, o entrevistador
deve fazer um parecer do candidato que esteja relacionado ao cargo, a partir de
suas características pessoais).
-Temas importantes para serem abordados na entrevista: vida
profissional, acadêmica, familiar e social.
-À medida que aumenta a hierarquia, mais técnicas são utilizadas.
-1° treinamento que a pessoa deveria ter: introdutório ou uma
integração (manual, direitos e deveres, dinâmica).
Treinamento e desenvolvimento
-Entrevista de integração: a pessoa conhece as normas da empresa e
o setor em que irá trabalhar.
-A Psicologia identifica as necessidades e desenvolve a liderança.
-Se o funcionário for treinado com outro, pode ser que não aprenda
corretamente.
Conceitos
-Treinamento: cursos internos para o cargo atual (exemplo:
excel).
-Desenvolvimento: plano de carreira, cursos e informações
para alocação em cargos futuros (exemplo: marketing para um novo setor da
empresa).
-Formação: aprendizagem direcionada para uma formação ou
ocupação.
-Antes o foco era o treinamento, hoje em dia é o desenvolvimento
para manter o funcionário em potencial se desenvolvendo na empresa.
Etapas
1. Levantamento ou diagnóstico de necessidades de
treinamento.
-Circular para ver as necessidades, agindo como cliente ou
conversando com os funcionários.
-Grandes empresas têm um levantamento formal anual com todos os
gestores, que identifica os cursos necessários da equipe, levando em
consideração o que vai acontecer durante o ano.
-Treinamento comportamental para facilitar a compreensão e
reflexão do funcionário e não apenas reproduzir comportamentos.
-Com o levantamento, podemos investigar se o treinamento é ou não
a melhor estratégia (nem sempre funciona).
-É uma das fases mais críticas/difíceis.
2. Reprodução ou planejamento do treinamento.
-Montagem da estrategia e planejamento de quem, como e quantos vão
participar.
3. Execução.
-O psicólogo acompanha, verificando as necessidades.
4. Avaliação.
-Fase crítica.
-Testes.
-Pré-teste (antes do curso) e pós-teste (após o curso) para
avaliar a aprendizagem, sendo este prático ou teórico.
-Avaliação de reação para verificar o grau de satisfação com que a
pessoa está saindo do curso (opinião a respeito do material, do ambiente, da
aplicação).
-Avaliação por atitude é feita a longo prazo (30 a 60 dias após o
curso), através de uma auto avaliação, avaliação de resultados ou subjetiva.
Avaliação de desempenho X análise
de potencial
-Desempenho: atual. Capacidade ou conhecimento que já temos
adquiridos.
-Potencial: aptidão. Podemos vir a desenvolver no futuro.
Avaliação de desempenho
-Método de aplicação: a comparação não é recomendada, pois
as pessoas são diferentes. Deve-se identificar os principais fatores com os
gestores (comitê estabelece os critérios de avaliação e faz uma escala, muitas
vezes contínua).
-Método de escala gráfica: deve ser operacionalizado (cada
item), para não cair em uma subjetividade (geralmente as empresas reúnem os
gestores para desenvolver e preparar a equipe para avaliação, entendendo os
fatores que podem interferir na avaliação).
-Efeito halo: a imagem que temos do indivíduo, muitas vezes
não condiz com o que é exercido por ela.
-Efeito recenticidade: eventos recentes interferem na
avaliação, realizando tendências.
-Objetivo de uma avaliação de desempenho: aumento de
salário, promoção, identificação de desempenho.
-Formas de aplicação: 90° (gestor com funcionário), 180°
(avaliação dos pares do mesmo nível e do gestor, com ambos também me avaliando)
e 360° (avaliação dos subordinados, pares, gestores e demais com quem tenho
contato, com todos também me avaliando). O objetivo é melhorar o desempenho e
desenvolver os funcionários.
Análise de potencial
-Gráfico com desempenho e potencial para avaliar. Se a pessoa
possui alto desempenho e alto potencial, alto desempenho e baixo potencial,
alto potencial e baixo desempenho, baixo desempenho e baixo potencial (pode
estar na área errada). É importante que haja uma mescla dessas características
entre os funcionários.
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Trabalho de PPP
II – Métodos
-Sujeitos: quem? Quantos? Onde? Por que? Função; faixa etária; gênero; escolaridade; sócio econômico.
-Instrumentos (coleta de dados e análise de dados): indicar/justificar o instrumento (que tipo de entrevista? Por que entrevista? Segundo quem? Por que observação? Análise de dados por análise de conteúdo); descrever os procedimentos. O roteiro da entrevista deve estar pronto.
-Ressalvas éticas: quais os cuidados éticos?
-Aparatos: materiais utilizados na entrevista e na análise (não entra o roteiro de entrevista, este será citado nos instrumentos da coleta de dados) – gravador, software, caderno de campo etc.
-Cronograma: resultados, discussão e conclusão.
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