sábado, 28 de maio de 2016
mai
2016
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Resumo
de Processos Grupais – NP2
1. Fundamentos históricos e
epistemológicos das teorias sobre grupos
Pluralidade de teorias (cada teórico com a sua visão/linha à
técnicas, exemplo: grupo). S (sujeito que quer conhecer) – (método) O
(mundo/objeto) à
S-O. A relação da equação epistemológica
se transforma mediante a teoria. Existe uma visão de homem e mundo.
Histórico: falar de grupo é falar de homem moderno. Psicologia social com
Psicologia organizacional, os grupos se encontram. O homem moderno é social
(valoriza a convivência social, processos de socialização e identidade) e
reflexivo (olha para si mesmo). Quando olha para si mesmo, passa pelo outro,
que é o espelho de quem somos. Demanda psicossocial: está dentro do capitalismo
industrial, focado na produtividade / tudo relacionado ao contexto.
2. Avaliação dos fenômenos da
interação humana
Interação humana: vínculo (P. Riviere), existência, papeis à
cada um fala de uma maneira. Promoção de saúde através do trabalho em grupo.
Hoje a ideia de grupo é muito mais vivencial, existencial.
3. Técnicas em abordagem
vivencial
-Período
entre guerras, pós-guerra (2ª Guerra Mundial), houve um período de intensa
mobilização existencial (estancar m pensamento reflexivo sobre o que é o
homem). Resguarda questão ontológica (o que é o Ser?) e como lidar com o outro
(algo estranho). A partir disso se constrói uma cultura de direitos humanos.
-É
no grupo que também nos estranhamos (somos semelhantes e, ao mesmo tempo,
diferentes).
-Psicologia
social responde a mobilização existencial através dos grupos (através dos
pequenos grupos).
-Estados
Unidos: modelo de produção capitalista industrial, discurso político ideológico
da democracia. Divergência de ideias quando o capitalismo propõe produção em
massa para consumo em massa (visando lucro/crescimento de estudos sobre massa),
com a mais valia (riqueza no bolso de poucos), promovendo desigualdade
econômica e social. Ao mesmo tempo, o discurso ideológico democrático propõe
direitos, equidade, liberdade.
-A
ideia que sustenta o capitalismo é a ideologia neoliberal: ideia de que o
indivíduo é responsável pelo seu sucesso, gerando culpabilização e
naturalizando este processo (discurso de que a mudança é utópica).
-A
Psicologia social começa a fazer uma leitura da Psicologia como um todo e sabe
que tem uma relação intrínseca com os fenômenos sócio históricos.
-Psicologia
social psicológica: leitura cognitiva para o social, com foco no indivíduo,
imaginando que o grupo é um grande indivíduo (psicologização do grupo).
Entendia como o indivíduo era afetado pelo grupo (ainda visão psicologizante).
Não tem grande capacidade crítica do sistema, não o combate e nem as suas
contradições.
-Na
Europa, a Psicologia social sociológica era mantida pelo marxismo dialético,
fenomenologia e existencialismo. Não acata o sistema, questiona e diz que a
divisão “indivíduo e grupo” não existe, pois somos seres sociais e psicológicos
juntos, o tempo todo (dialético). É uma dinâmica nova que surge. Dependendo das
forças que se instalam no grupo, o indivíduo pode ser completamente diferente
em um, do que em outro. Passa-se a pensar o homem de outra forma, sem a ideia
de uma personalidade/subjetividade pronta (eixo fechado), mas sim com forças
que contribuem para que ele se comporte de determinada maneira. Não somos nada,
mudamos constantemente. O método é dialético (Eu e Social, ao invés de Eu ou
Social).
-Auguste
Comte (pai do positivismo e da Psicologia social) afirmava que as ciências
necessitavam ter um objeto positivo e que a Psicologia jamais seria ciência.
Quis fazer uma sociologia científica. Psicologia se pergunta se o indivíduo
existe no social, é preciso pensar o vínculo (interação social).
-Na
Europa, os ancestrais da Psicologia social: Wundt (Psicologia experimental,
1879, 1º laboratório de Psicologia) constrói a Psicologia cultural, onde afirma
que existem fenômenos coletivos muito complexos para irem ao laboratório.
-Émile
Durkheim: fenômenos sempre são explicados por fenômenos coletivos (exemplo:
suicídio).
-Grupo: ferramenta importante para psicólogos
americanos (principalmente) para controle.
-A
maneira mais usual é entender como um conjunto de técnicas, mas não é apenas
isso.
-Dinâmica
de grupo permite que a gente crie (mediante a demanda com a qual estamos
trabalhando).
-Dinâmica
de grupo como 3 grandes dimensões:
1- Ideologia política
(liderança democrática)
-Psicólogo
chamado para solução de problemas práticos. A que ou quem servimos? Equipe,
produtividade, diretor?
-Envolvimento
com capitalismo, produtividade.
-Liderança
democrática: saúde no grupo (coparticipação).
2-
Conjunto
de técnicas
3-
Campo
de pesquisas
-Indivíduo-grupo-social: grupo como
mediação entre o psi e o social (para alguns autores, são processos quase
dialéticos, ocorrem juntos, não dá para separar).
-Quando
o grupo consegue que os papeis transitem, é sinal de saúde.
-Como
foi estruturado.
-Forma
de organização, desempenho etc.
-Principais teorias: teoria de campo,
sociométrica, psicanalítica, interação.
-Psicogrupo (existe em função da
afetividade de seus membros, ex: família) e sociogrupo (existe para uma função/tarefa específica).
-Forças psicológicas no campo:
a)
coesão: força de união.
b)
coerção: força de pressão.
c)
pressão social: questão social que afeta o indivíduo.
d)
atração ou repulsão.
e)
resistência a mudança: sinalizador de saúde no grupo (para P. Riviere, se o
grupo é muito resistente, é doente).
f)
Interdependência.
g)
equilíbrio.
-Grupo
como ferramenta interdisciplinar (antropologia, ciências políticas, pedagogia,
esporte, Psicologia etc)
-Definição tradicional – 4 características:
1)
foco em pesquisa empírica: passa pela teoria e pela prática.
2)
interesse pelos fenômenos psicossociais: interdependência; além da história dos
integrantes e da sociedade.
3)
aplicabilidade potencial para aprimorar o trabalho.
4)
relação com ciências sociais.
-História da Psicologia de grupos:
-1960:
centro de Psicologia aplicada no Rio de Janeiro (psicodrama, entre outras
técnicas).
-1962:
Psicologia reconhecida como ciência.
-Obras
de sensibilidade social.
-Extensão
para a prática psicológica.
-Grupo? Cada teoria define de acordo com
suas bases epistêmicas, mas de modo geral é um conjunto de pessoas:
a)
interdependentes e realização de objetivos.
b)
relação interpessoal autêntica.
c)
criação de vínculos e interação.
d)
forças recíprocas.
-Processos
de grupo – capitalismo e democracia.
-Co-participação,
meio de governo (controle?), depósito de confiança, buscar consenso, incremento
de produtividade.
Kurt
Lewin
-Kurt Lewin considerado precursor de dinâmicas
de grupos.
-Utiliza Gestalt para explicar grupos.
-Abalo da Gestalt com a segunda guerra mundial
(a maioria dos teóricos eram judeus e muitos foram para os Estados Unidos).
-Trabalha com microgrupos.
-O eletromagnetismo (causa e efeito, movimento
de corpos) traz a ideia de campo de forças (atração e repulsão).
-Kurt Lewin está na Gestalt e também na
Psicologia Social.
-Pesquisa-ação:
tem por premissa criticar a pesquisa de gabinete, pois a situação artificial do
laboratório não permite que as forças se exponham de maneira espontânea.
Precisa ser em campo.
-Trabalha com o coletivo.
-Saindo do funcionalismo, em direção a
Fenomenologia. Sujeito em paradigma de transição. Isso está na Gestalt e é
trazido por Kurt Lewin.
-Crítica a psicologia social, principalmente a
psicológica, por desvitalizar o fenômeno do vivido (valorização do que se vive
na relação).
-É impossível falar sobre experimentação
neutra.
-O acontecimento é algo que se faz e supera a
expectativa individual colocada naquilo. O grupo é um acontecimento.
-Herda da Gestalt
a concepção de forças de campo e a ideia relativista (não é a somatória de
perspectivas individuais, a ideia de relativismo é que vamos agir de acordo com
as forças estabelecidas no grupo, não é uma subjetividade fechada, estruturada,
imutável).
-Herda da Psicologia
cognitiva a ideia de ser humano como ser perceptivo e com estrutura de
aprendizagem.
-O grupo não é uma somatória de psicologias
individualizadas, mas um conjunto de relações em constante movimento. Vários
sujeitos que experimentam as mesmas emoções e constroem uma coesão que
permitam-lhe adotar o mesmo comportamento. A força de coesão precisa ser maior.
-Forças
de coesão: valência positiva.
-Forças
de dispersão: valência negativa.
-O grupo está sempre em espaço de vida vivida.
Em todo momento se interrelacionando. O grupo é um espaço de vida. Não são
líderes, pertencem a linhas de força de outros grupos. Maiorias só existem com
minorias e vice-versa.
-Minoria psicológica: sujeitos que se encontram
alheios a seus direitos. Estuda a minoria dos judeus (história de vida dele).
-Coesão é um processo dinâmico.
Sociodrama
e psicodrama
-Moreno morou em Viena, quando cursou medicina
de 1909 a 1917. Se tornou adepto ao teatro do improviso.
-Moreno - o teatro da espontaneidade.
-Criador do psicodrama.
-Universidade de Viena.
-Movimento do teatro do improviso - passou por
essas experiências de vivenciar papéis.
-Dois
pilares do psicodrama: espontaneidade e criatividade. Como o grupo pode
promover a criatividade e espontaneidade. Tem influência do existencialismo.
Espontaneidade e criatividade como forças vitais, saúde é dar vazão a elas, no
grupo consegue fazer essa vazão, as duas aparecem.
-Crítica à indústria e modernidade que criam
bloqueios para a espontaneidade e criatividade.
-Aprendemos esses itens quando crianças e
perdemos com o tempo. A proposta é retomar isso, por isso ele começa como
observador infantil.
-Teatro de improviso: espontaneidade, sem
roteiro, tem proposta, atores dramatizando temas cotidianos, outros ficam como ego
auxiliar. Dramatização em cima de uma ideia/tema: inversão de papéis em
psicologia.
-Trabalha em hospital e tenta humanizar a
psiquiatria, como Pichon. Nesse universo da loucura há vazão para a
criatividade e a espontaneidade.
-Nise da Silveira: arte terapia, museu do
inconsciente.
-1921: grande marco das expressões
psicodramatistas.
-Alto grau de catarse nos grupos de sociodrama
e psicodrama, pois os papéis inflamam.
-Sociometria:
ciência que embasa o sociodrama e o psicodrama.
-Teoria dos papéis sociais: em sociedade
executamos máscaras sociais, normativo (segue padrão esperado) e roupagem
individualizada (“persona” - máscaras
para os gregos servia para se fazerem ouvir), papel social também tem que ser
fazer ouvir, tem expectativa social de como a pessoa deve se portar.
-“No princípio, era o grupo. No fim, era o
indivíduo”. Essa frase de Moreno enaltece o espaço grupal e individual. Objetivo
de conviver em grupo era o desafio do milênio, lidar com diferenças.
-Passar da era da individualidade para a
grupalidade.
-Comunidade (década de 60): comunismo; valor da
comunidade, grupo; estudo de grupos (terreno para falar de grupos pós Segunda
Guerra Mundial, declaração dos direitos humanos).
O
grupo (existencialismo)
-“Quando escolho, escolho também pelo outro” –
Sartre.
-Referência do outro; coexistencial; existimos
a partir do outro.
-Dinâmica de grupo baseada na relação de troca
e reciprocidade, dialética (é igual porque é humana e é diferente porque tem
desejos, rostos diferentes). Só é na relação com outro: interdependência.
-Visão de homem: “a pedra é, o homem existe”. A
pedra não muda a essência, o homem constrói a partir das relações, atualiza sua
essência existindo, vivenciando. Essência configurada pela existência.
Dois
sentidos: Congruência e
incongruência
-(Congruência) Valor ético pensa de uma forma
mas o comportamento, expressa de outra forma (incongruência).
-(Incongruência) Não está conseguindo vazar a
expressão de acordo com (congruência).
-O jogo de impermanência deve ser olhado, assim
como se só ocorre incongruência, pois é um problema.
Visão
de homem espontâneo
-Força vital.
-Nasce conosco, inato.
-Espontaneidade, criatividade e sensibilidade.
-Força de ação no mundo que te faz criar algo
novo. Autenticidade, fazer algo novo, não seguir a manada. Adequação social por
meio da congruência dos papéis sociais.
Papéis
sociais
-A vida social reforça ou não a espontaneidade?
-Significado teatral das máscaras, representa
atitude pressuposta, mas ao mesmo tempo tem que aprender lidar com um estranho
em si mesmo.
Saúde
no grupo
-Assumir papel sem se mascarar, sinal de
abertura para espontaneidade.
-Personalidade:
reunião dos papéis que representamos, é dinâmica, não é acabada.
-Existe a possibilidade de algo novo acontecer,
apesar de fazer todo dia a mesma coisa.
-No grupo experiencia, usa teatro para isso. Tem
momentos de aquecimento, execução e ego auxiliar.
-Saúde coexistencial.
Três
formas de trabalho de Moreno:
-Tratamento terapêutico, trabalho protagonismo,
não ser vítima.
1. Psicodrama
2. Sociodrama
3. Psicodrama – terapia
Grupo
psicodramático
-Catarse.
-Conserva a cultura, quebrar papéis socialmente
estipulados.
-Metodologia de intervenção e investigação.
Técnicas
sociometricas:
1.
Técnica
do duplo
2.
Técnica
do espelho
3.
Técnica
da inversão de papéis
Piaget
-Piaget construiu epistemologia genética,
desenvolvimento do ciclo vital. Tem obras que trabalham a formação da moral,
que passa de encontro com o outro. Não trabalhou diretamente com os grupos, mas
sua teoria auxiliou nesse estudo.
-Com o grupo (instauração de princípios morais
e éticos), desenvolve-se a inteligência e a consciência.
-Do pensamento egocêntrico, passa a vivência
com grupo e pensamento sociocêntrico.
Bales
-Se especializou em interação interpessoal em
grupo.
-Enfocou uma análise conceitual da interação
(define o grupo como interação social) e a partir dela, deve-se observar 4 etapas: controle experimental
(designação de tarefas, tomada de decisão pelo grupo e desempenho de
atividades), administração de sentimentos (como se expressam de
satisfação ou insatisfação, se aliviam as tensões), desenvolvimento de
integração e adaptação (se os elementos procuram se adaptar aos
fatores externos que influenciam o grupo).
Festinger
-Contribui com a teoria das atitudes (mudança
de atitude, preconceito).
-Viés da Psicologia social psicologizante.
-O grupo leva as pessoas a assumirem posturas e
convicções.
-Dissonância
(atitude que difere do grupo) ou consonância
cognitiva (atitude que o grupo aceita, a tendência é manter)
-Visão adaptativa.
-Teoria da comparação social e facilitação
social (Psicologia Social EUA).
-Atitude:
comportamento que mantém uma consonância e dura um tempo, que envolve crença,
emoção e comportamento.
Bion
-Teoria da emocionalidade.
-4
emoções básicas experimentadas no grupo: combatividade, fuga,
parceria e dependência.
Pichon
Rivière
-Fundador da escola psicanalítica Argentina.
-Contesta a psiquiatria organicista da época.
Diz que não é do sujeito, é das relações.
-Grupo saudável é um grupo que altera os
papéis. Se não altera, precisa de uma ressignificação.
-Diz que Freud é o pai do romance familiar
(complexo de Édipo).
-Freud paralisa a estrutura psíquica (não sai
da posição psicológica para a neurótica). Pichon dialetiza (põe em movimento),
dizendo que a relação do grupo que se altera (em um grupo as relações podem ser
psicóticas e em outro, neuróticas).
-Os vínculos se forma. No processo de
socialização.
-Espiral: retoma modelos, passa pelas mesmas
coisas, mas não é mais a mesma pessoa, as relações se alteram. Há a repetição,
mas os vínculos não são mais os mesmos. Temos que passar por isso é compreender
a mudança.
-Aprendizagem criativa.
-Grupo operativo tem tarefa em comum, precisa
de participação criativa e crítica. São relações vinculares operando / em
funcionamento.
-Sofre influência da Psicologia social de Kurt
Lewin (bode expiatório, líder/coordenador).
-Grupo é um contexto onde se reconstrói e cria
significados.
-O sujeito tem que sair do grupo mobilizado.
Grupo saudável estimula o círculo de criatividade. Se o grupo é doente, a
relação é doente / cristalizado.
-O papel do coordenador é essencial, observa as
relações com seus co-pares, propõe estratégias operativas. Criatividade:
descobrir o inverso que não havia visto.
-Precisa da participação criativa e crítica.
mai
2016
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RESUMÃO: Temáticas de Pesquisa em Psicologia
Postado em Temáticas de Pesquisa em Psicologia
Resumo
de Temáticas de Pesquisa em Psicologia – NP2
-Um
trabalho científico deve ser feito com respaldo.
-O
pesquisador principal é o orientador.
-O
quê? É a introdução (revisão bibliográfica, objetivo, justificativa,
hipóteses).
-Como?
É o método.
-Para
falar de pesquisa social, é preciso falar sobre ciência.
-Quatro
saberes dominantes que tomamos como verdade: ciência, filosofia, religião e
senso comum. Começamos pelo senso comum (o que faz sentido a todos),
introjetamos religiosidade (conhecimento inquestionável), em seguida passamos
ao conhecimento filosófico e à ciência.
-Dois
teóricos cristãos influentes: Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. São Tomás
de Aquino escreveu “O Ente e o Ser”, onde afirma que o conhecimento humano
deduz sobre todas as demais possibilidades de sentido da vida. Não é possível
pensar uma lógica divina, apenas deduzi-la. A ideia do limite do pensamento
humano fundamentou o cristianismo.
-O
conhecimento filosófico é teórico / dedutivo. As ciências surgiram na
filosofia. Lógica formal (indução e dedução) e lógica dialética.
-As
ciências estavam dentro da filosofia, com o tempo foram se dissipando e hoje a
filosofia é apenas metafísica (além da matéria, física falando de física).
-Ciências
naturais: exatas (regidas pela lógica matemática) e biológicas.
-Saímos
da filosofia e começamos a falar de ciência.
-Cientificidade:
dar roupagem científica a alguns conhecimentos.
-Se
somos basicamente objetivos, como pensar subjetivamente?
-Na
subjetividade, está inclusa a ideologia (moralidade, política, crenças, fé,
ética...). Este é o desafio da pesquisa social. O método é fundamental.
-Tentar
buscar circunstâncias de subjetividade.
-Ciência:
teoria (conhecimento), método (aplicabilidade) e técnica.
-Fazer
ciência e entender que ela tem seus limites.
-Precisamos
de uma verdade e chama-la de nossa para viver, sem sermos fanáticos.
-Subjetividade
é um elemento. Não deverá ser excluído, mas sim interpretado (transferência,
contratransferência).
-Na
pesquisa social, a subjetividade é movediça, histórica, ética, moral.
-Somos
sócio histórico culturais e devemos olhar o momento e o contexto históricos.
-Cada
época possui um sentido e estamos presos a ele. É possível que alguém saia
deste sentido (sendo absurdo, sem sentido).
-Foucault
fala de relações de poder.
-Nos
discursos (fala/conceito), existe ordem.
-O
discurso vai mudando de acordo com a época.
-Hoje,
o discurso médico é muito influente.
-Discursos
viram regra, lei.
-Poder: discurso que ganha força.
-Teoria: sequência lógica de fatos observáveis
e evidentes (concretos). É uma proposição científica. Só consigo chamar de
objeto científico quando consigo demonstrar na prática (empiricamente).
-Método: o que eu faço com o material.
Como?
-Técnica: qualquer instrumento de coleta
de informações.
-Ciências
têm objeto próprio.
-Pesquisa qualitativa: usar sentido e
amostra representativa de subjetividade como elementos.
-Pesquisa quantitativa: precisa de um
estudo de frequência (repetição) regulado matematicamente e classifica na
normalidade.
Pesquisa
social
Quantitativa:
-Existe uma amostra estatística (critério
matemático – estatística sustenta – precisa de um estudo de amostragem
estatística) para realizar uma tabulação estatística.
-Chego a um resultado através da
matemática/estatística. Lidamos com frequência e média.
Qualitativa:
-Lidamos com representação social, imaginário,
percepção.
-Existem angústias, dúvidas, singularidade de
cada um que vão influenciar na pesquisa.
-Precisamos saber quais as pessoas certas para
conseguirmos acessar na maior integridade os conteúdos desejados.
-Toda pesquisa precisa ter um problema.
-Elaborar uma série de questões que
supostamente vão nos levar às respostas. As questões são formuladas a partir
das nossas dúvidas.
-Não é a média das pessoas, mas sim um espaço
de compartilhamento de angústias, dúvidas, valores.
-A intensidade da frequência não faz tanta
diferença, mas sim a oposição (duas forças antagônicas, discurso pró e contra).
Pesquisas quantitativa e qualitativa são
diferentes no método, mas têm a mesma validade científica. A diferença é
metodológica, mas levam ao mesmo resultado.
Pré-projeto (o que – introdução)
-Revisão bibliográfica (tema, problema).
-Objetivo geral.
-Objetivos específicos.
-Justificativa.
-Hipóteses.
Método
-Sujeitos:
porta voz do assunto.
-Objeto
de estudo: recorte dentro do tema.
-Instrumentos:
coleta de dados é a técnica para pegar informações, que varia de acordo com seu
sujeito e objeto – observação, entrevista por fontes primárias (quem vive
aquilo) ou secundárias (quem escreveu sobre), testes. Análise é um método,
orientado por uma teoria, para organizar os dados coletados a partir de uma
lógica.
4
pilares das ressalvas éticas:
-Autonomia/esclarecimento:
a pessoa deve saber como será feita a pesquisa (deve ter claro tudo que vai
acontecer) e tem autonomia para decidir se quer ou não a qualquer momento.
Termo de livre consentimento esclarecido (TLCE).
-Beneficência:
a pessoa deve ter algum tipo de benefício, vantagem (honra, contribuição,
emitir opinião, se sentir participativo). Está relacionado a relevância social.
-Não
maleficência: sem danos (esclarecemos antes como aquilo pode afetar a
pessoa). Garantia e esclarecimento sobre possíveis danos. Sigilo: garantir e
preservar determinadas informações.
-Justiça:
criar um equilíbrio com as amostras (deve ser justa).
-Aparatos
de pesquisa: infraestrutura utilizada (materiais – gravador, caneta).
-Cronograma:
apontar o que foi feito.
-Se é uma pesquisa qualitativa, preciso de uma
amostra qualitativa.
-Se é uma pesquisa quantitativa, preciso de uma
amostra quantitativa.
-A visão de homem da teoria só se expressa na
análise.
-Relevância social: efeito direto na sociedade
/ comunidade.
-Relevância científica/acadêmica: para a
ciência, academia.
-Relevância pessoal: pessoa que faz –
pesquisador.
-Visão de homem: matriz filosófica;
fundamentação epistemológica; linha teórica em que se baseia a pesquisa; o tipo
de sujeito – conceito e caracterização do sujeito.
mai
2016
28
RESUMÃO: Psicopatologia Geral
Postado em Psicopatologia geral
Resumo
de Psicopatologia Geral – NP2
-Estados sinistros: loucura, geminalidade.
-Muitas vezes, o que chamamos de loucura não é
tão evidente assim.
Neurose
e psicose (psicanálise, Freud)
-1893 até 1914: teoria do recalque (neuroses).
-1914: “introdução ao narcisismo” e “luto e
melancolia” / primeiras teorizações acerca das diferenças entre neurose e
psicose do ponto de vista libidinal.
-1923/25: teorizações sobre defesas específicas
para neurose e psicose.
-Psicanálise surge fazendo uma crítica a medicina,
que falava da loucura há 100 anos.
-Pinel e outras escolas trabalharam com
descrição de sintomas. Doença precoce (esquizofrenias), monomanias (transtorno
bipolar), psicastemia (transtorno obsessivo compulsivo), melancolia (depressão)
já eram nomenclaturas presentes.
-A medicina buscava justificar porque a loucura
era problema dela, buscando origens orgânicas. Pessoa em estado de desrazão,
busca pela retomada da razão.
-Hoje sabemos que a patologia tem uma base
orgânica, mas não genética.
-Tudo isso influenciou na criação de
manicômios. A Alemanha não tem registros de manicômios.
-Os sintomas histéricos chamavam muita atenção.
A pessoa não entrava em estado de desvalia, não havia correspondente orgânico
que justificassem o sintoma.
-Freud começa a se interessar por essas
questões e volta a observação para o sintoma histérico. Não tinham questões
orgânicas, mas faziam parte da história da pessoa (registro de sedução, abuso).
-Breuer dizia que o sintoma era singular da
pessoa.
-Freud vai para a comunidade científica falar
sobre a hipótese de o sintoma estar ligado a alguma experiência traumática na
infância.
-No início, a psicanálise não buscava
distinguir neurose e psicose. O foco era eliminar a histeria.
-Ao mesmo tempo que descreve o sintoma
histérico, a Psicanálise constrói/teoriza sobre como se dá o psiquismo no
homem.
-O bebê freudiano não nasce com psiquismo, e
sim com potencial a construir o psiquismo ao longo da existência.
-Recalque: repressão, abafar.
-Primeira teoria do mecanismo psíquico: todas
as experiências passam por consciência e inconsciência. Nem tudo que é vivido,
é suportado pela consciência. O que não era suportado, eram questões que
afrontavam a moral sexual e religiosa da época. As histéricas tinham
experiência de sedução na infância e a moral mostrava que aquilo era errado, o
que fazia com que esse material fosse levado ao inconsciente. O inconsciente
tinha a ver com tudo que um dia havia sido consciente. E tudo voltava a partir
de determinadas circunstâncias (criança seduzida implicava uma quantidade
grande de energia que não era ab-reagida, elaborada, então parte dessa energia
virava sintoma). O recalque vai separar a representação do afeto.
-Quem introduz o recalque na vida da criança é o
outro.
-Freud descobre que as histéricas mentem para
ele por que nem sempre foram vítimas de sedução (não houve um fato concreto).
Havia um desejo de realizar essa cena e esse desejo era varrido do campo da
consciência e levado ao inconsciente, voltando através do sonho, sintoma etc.
-O sintoma é uma defesa do ego.
Neurose
X psicose: diagnóstico estrutural (psicanálise)
-A
psicopatologia descritiva não se ocupa de questões históricas e sim causa e
sintoma observável.
-Pinel,
em 1786, começou a descrever a loucura.
-1886:
nova prática da Europa contestando o pensamento da psiquiatria.
-O
problema da medicina foi tentar explicar a histeria buscando causas orgânicas.
-A
porta de entrada da psicanálise foram os estudos sobre a história.
-A
histeria passou a existir como entidade nosológica a partir de Pinel, mas
sempre existiu.
-A
psicanálise buscava desconstruir o paradigma de doença criado pela medicina.
-O
psicótico raramente toma a iniciativa (rompeu laços sociais) de procurar
tratamento.
-Neurótico
sente angústia de existência, então consegue buscar tratamento.
-Provavelmente
Freud começou a lidar com a histeria a partir do fluxo clínico e dos sintomas
curiosos apresentados.
-Freud
não começou com a psicose por conta da falta de procura destes. Quem chegava
aos consultórios eram as histéricas.
-Primeira
concepção de aparelho psíquico era pensado a partir de uma divisão entre vida
psíquica consciente e inconsciente. O inconsciente corresponde ao que já foi
consciente e quem faz essa varredura para o inconsciente é o
recalque/repressão. Recalque é uma separação entre a representação (vai para o
inconsciente) e o afeto (sintoma).
-O
primeiro inconsciente Freudiano (1894): consciente e inconsciente separados
pelo recalque. O inconsciente era formado pelo material recalcado.
-O
sintoma histérico estava relacionado com alguma lembrança que não podia ser
lembrada. A histérica sofre de reminiscências. As lembranças tinham a ver com
traumas da infância de caráter sexual.
-Quando
a censura era diminuída, através da hipnose, o sintoma tendia a desaparecer.
Quando passava o efeito, a pessoa não lembrava do que foi falado, portanto não
ajudava na solução do problema. Com isso, a hipnose é abandonada. Entretanto, a
hipnose ajudou a perceber que há um aspecto do psiquismo que não podemos
acessar conscientemente.
-O
processo civilizatório recalca. O sujeito Freudiano é social. O psiquismo não
existe sem o outro.
-Nesta
época, Freud não falava nada da psicose. A preocupação era, através do sintoma
histérico, traçar uma teoria da constituição psíquica.
-Primeira tópica: consciente e
inconsciente.
-Primeira teoria do trauma: fato real
não elaborado.
-Recalcamento: primeira defesa, fundação do psiquismo e
sintoma.
-Começa
a perceber que havia algo relacionado ao tema que não necessariamente estava
relacionado a um fato real, mas poderia este ligado a algum tipo de vivência ou
desejo típico que crianças tenham. A teoria começa a mudar quando Freud perde a
ilusão de inocência infantil. A criança está sempre em busca do prazer e não
tem censura. Esse prazer está ligado às pessoas que cuidam da vida da criança
(mãe e pai). Começa a formular a teoria da sexualidade infantil, onde pensa
toda a nossa tendência a buscar o prazer e aliviar o desprazer que se inicia
com nossos laços sociais com as pessoas responsáveis pelo nosso desenvolvimento
psíquico.
-O
que parecia um fato real, trauma, na verdade estava relacionado ao que toda
criança, em algum momento da vida, deseja. O que traumatizada era a falha do
recalque nessas situações.
-O
ser humano nasce sem psiquismo. Tem uma energia potencial para ter psiquismo.
Quando nascemos, o que funciona no corpo é a sensopercepção. Quando nasce, o
bebê é um aglomerado de energia em busca da vida. A única manifestação
instintual que temos é a situação de fome. A partir daí, nada que acontece no
desenvolvimento humano é igual para todas as pessoas. A amamentação coloca em
prática um processo pulsional. Recebe, além do leite, luz, calor, cheiro,
contato, som etc. Fica registrado no sistema perceptivo dela, como sensação e
não como imagem. Desprazer: busca do alívio de tensão. No segundo momento de
fome, ela recupera a memória rudimentar de sensação de prazer e faz novos
registros.
-Em
1906, Freud afirma que o bebê nasce em um estágio caótico. A criança passa por
estágios de organização pulsional. Tem experiências de satisfação próximas da
satisfação sexual. E cada etapa corresponde a uma organização especifica,
separa em fases. Fase oral, primeiro sub-estágio anal, segundo sub-estágio
anal, fase fálica, complexo de Édipo e fase genital.
-(1780),
1886 até 1914: “histerias”, teoria do recalque, vida de fantasia, desejo,
sonhos, lapsos, etapas para o desenvolvimento da libido.
-A
medicina entendia que a histeria tinha a ver com deterioração do sistema nervoso,
orgânica, hereditária (teoria da degenerescência).
-Verificaram
uma tipicidade nas histórias das histéricas: trauma na infância.
-Primeira
concepção de aparelho psíquico: divisão consciente e inconsciente. Primeira
concepção do inconsciente dizia respeito ao recalcado.
-Repressão/recalque: operação psíquica
que separa consciente do inconsciente (lembranças insuportáveis de ficar na
consciência). Freud não achava que nascíamos com inconsciente, ele era formado
a partir do recalque.
-Para
Freud, o sujeito não existe como sujeito se não houver recalque. Não somos
pessoas se em algum momento não houver renúncia de pulsões.
-A
única manifestação instintual humana é mamar (Freud, 1906 – 3 ensaios).
-A
pulsão (energia) nasce apoiada no instinto.
-Traço mnêmico: registro rudimentar de
prazer ou desprazer.
-Na
segunda mamada, a criança recupera as lembranças da primeira e soma.
-Cada
experiência que a criança tem, auxilia a criança a formar a noção de mundo e de
si (ego).
-Diferença
entre instinto e pulsão.
-Cada
status do desenvolvimento pulsional corresponde a uma fase do desenvolvimento
libidinal.
-O
bebê nasce num caos pulsional, não tem referências. Auto-erotismo: toda a energia libidinal/pulsional estão
concentradas/represadas no corpo. Na medida que entra um ser humano cuidador,
isso possibilita as primeiras organizações pulsionais.
-Fase oral: bebê não tem noção do corpo,
mas sabe que tem um buraco (boca) – primeira organização pulsional.
-Primeiro subestágio anal: prazer da
criança ligado às fezes.
-Momento de recalcamento muito forte.
-Segundo subestágio anal: retirada da
fralda.
-Fase fálica: criança descobre a
diferença anatômica.
-Genialidade: puberdade, adolescência.
Finaliza o desenvolvimento que parte de um estágio caótico e chega num
organizado.
-Em
circunstâncias normais, a criança vai passar por todos os estágios.
-Narcisismo/fase narcísica do
desenvolvimento libidinal: a criança não tem psiquismo, tem corpo e energia
(sensações). Dura até aproximadamente 2 anos. Em casos normais, esperamos que a
pessoa passe a uma estrutura diferenciada de ego (estrutura de pensamento).
Ainda não tem recalque (tem pequenos recalques), pois ainda não tem psiquismo
formado.
Principais características do
narcisismo:
1. Ego rudimentar:
pensamento mágico, satisfação imediata da pulsão, baixa tolerância a
frustração.
2. Angústia:
a criança não tem noção de que o outro é outro. Angústia psicótica de
aniquilamento do eu (o pavor da criança é de não conseguir sobreviver).
3. Relação de objeto:
simbiótica, indiferenciada, fusional (bebê não se diferencia do outro, bebê e
mãe são a mesma coisa do ponto de vista dele).
4. Conflito:
entre o ego e a realidade. A grande dificuldade do narcisismo e da psicose são
as frustrações vindas da realidade (a mãe está separada, o alimento não vem
quando precisa).
-Fixação/regressão.
-1924:
recusa da realidade.
-A
fixação libidinal ocorre por um excesso de energia liberado num momento
(excesso de prazer ou de dor).
-As
fixações da libido predominantes do narcisismo vão dar início a estrutura
psicótica da personalidade (o eixo, a base da personalidade será psicótica).
-As
fixações que ocorrerem na fase edípica vão dar início a estrutura neurótica da
personalidade.
-A
pessoa com base psicótica pode ter uma vida normal, caso tudo ocorra bem. Caso
ocorra uma crise, a base psicótica retorna e pode desenvolver sintomas
psicóticos. Quanto mais cedo ocorrer uma fratura no desenvolvimento, mais grave
será e mais chances terá de desenvolver um sintoma psicótico.
-Fixação: parte do ego se desenvolve e
parte fica preso a uma fase (modelo narcísico básico). A libido segue, mas a
base é narcísica. A partir de uma ruptura, a libido retorna/regride para a
posição em que estava fixada.
-Defesas do narcisismo: cisão do ego,
recusa da realidade e a criação de uma nova realidade (delírio, alucinação).
-O
delírio e a alucinação são sintomas positivos, pois nem toda psicose tem
delírio e alucinação. Significam que a pessoa está tentando voltar para a
realidade, porém da maneira dela, narcísica (ego regredido, cria uma realidade
particular que satisfaça o desejo dele).
-Quanto
mais precoce a regressão, mais grave.
-No
caso da psicose, não falamos em recalque. Falamos de cisão do ego, recusa da
realidade é criação de nova realidade (delírio, alucinação).
Neurose
1. Ego constituído.
2. Angústia de castração:
envolve o outro, medo de perder a atenção, a admiração, recusa do outro.
3. Relação de objeto:
dual.
4. Conflito:
entre o ego e o ID, superego e o ID (entre duas tendências opostas).
5. Defesa:
renúncia, recalcamento (abrimos mão de algo).
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Trabalho de PPP
II – Métodos
-Sujeitos: quem? Quantos? Onde? Por que? Função; faixa etária; gênero; escolaridade; sócio econômico.
-Instrumentos (coleta de dados e análise de dados): indicar/justificar o instrumento (que tipo de entrevista? Por que entrevista? Segundo quem? Por que observação? Análise de dados por análise de conteúdo); descrever os procedimentos. O roteiro da entrevista deve estar pronto.
-Ressalvas éticas: quais os cuidados éticos?
-Aparatos: materiais utilizados na entrevista e na análise (não entra o roteiro de entrevista, este será citado nos instrumentos da coleta de dados) – gravador, software, caderno de campo etc.
-Cronograma: resultados, discussão e conclusão.
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