Resumo da aula de PI (24/02)
Postado em Psicologia integrada
Psicodiagnóstico
-Processo científico:
perguntas, hipóteses e respostas (delimitar uma coisa e alcançar em um
determinado tempo); limitado no tempo (o processo irá durar...).
-Encaminhamento:
por qual motivo? Isso gera questões, que podem levar a diferentes objetivos.
-“Paternidade” do psicodiagnóstico (Fernández-Ballesteros):
Galton, Cattel e Binet.
-História de vida e observação são mais importantes que o
teste, que complementa.
Testes projetivos X
objetivos
-Décadas de 1940 e 1950: período áureo das técnicas de
personalidade. TAT e Rorschach são os principais.
-Questões dos testes
projetivos: problemas metodológicos; associação com teoria psicanalítica;
ênfase na interpretação intuitiva.
-Atualmente, a ênfase é nos instrumentos objetivos.
Comunicação dos
resultados
-Deve ser realizada sempre que possível.
-Podem ser necessários vários tipos de comunicação, como,
por exemplo, entrevista de devolução com os pais e com o sujeito, laudo
encaminhado ao pediatra, à escola especial e parecer para o serviço de
orientação de uma escola etc.
-Importante o psicólogo estar em terapia. Frequentemente
pacientes mexem com questões difíceis para o psicólogo.
Entrevista de triagem
-Aumento na procura por atendimento psicológico nos últimos
tempos.
-Pacientes podem não ter a menor ideia de qual tipo de
tratamento necessitam.
-Num primeiro momento: acolhidas, aceitas e respeitadas em
sua dor.
Os papeis
-Paciente: vem em busca de ajuda devido, em geral, a um
sofrimento; deve ser convidado a ter participação ativa e participativa.
Fatores externos
-Sala silenciosa (dentro e na sala de espera); confortável;
evitar deixar anotações e fichas de pacientes à mostra.
-Interrupções: telefone, batidas na porta etc.
Fatores internos
-Relacionados ao psicólogo;
-Desejo de ajudar;
-Conhecer a si mesmo;
-Saber ouvir e absorver.
Coisas que incomodam
muito o paciente (John Grohol)
-Bocejar; olhar muito o relógio; atrasos; comer na frente
do paciente; atender o telefone; tomar notas em excesso; ser muito pouco
acessível; contato físico excessivo ou nenhum; falar demais de si mesmo ou usar
exemplos de outras pessoas; vestir-se inadequadamente; desvalorizar o que a
paciente fala.
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