sexta-feira, 3 de março de 2017

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Resumo da aula de PI (24/02)

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Psicodiagnóstico
-Processo científico: perguntas, hipóteses e respostas (delimitar uma coisa e alcançar em um determinado tempo); limitado no tempo (o processo irá durar...).
-Encaminhamento: por qual motivo? Isso gera questões, que podem levar a diferentes objetivos.
-“Paternidade” do psicodiagnóstico (Fernández-Ballesteros): Galton, Cattel e Binet.
-História de vida e observação são mais importantes que o teste, que complementa.

Testes projetivos X objetivos
-Décadas de 1940 e 1950: período áureo das técnicas de personalidade. TAT e Rorschach são os principais.
-Questões dos testes projetivos: problemas metodológicos; associação com teoria psicanalítica; ênfase na interpretação intuitiva.
-Atualmente, a ênfase é nos instrumentos objetivos.

Comunicação dos resultados
-Deve ser realizada sempre que possível.
-Podem ser necessários vários tipos de comunicação, como, por exemplo, entrevista de devolução com os pais e com o sujeito, laudo encaminhado ao pediatra, à escola especial e parecer para o serviço de orientação de uma escola etc.
-Importante o psicólogo estar em terapia. Frequentemente pacientes mexem com questões difíceis para o psicólogo.

Entrevista de triagem
-Aumento na procura por atendimento psicológico nos últimos tempos.
-Pacientes podem não ter a menor ideia de qual tipo de tratamento necessitam.
-Num primeiro momento: acolhidas, aceitas e respeitadas em sua dor.

Os papeis
-Paciente: vem em busca de ajuda devido, em geral, a um sofrimento; deve ser convidado a ter participação ativa e participativa.

Fatores externos
-Sala silenciosa (dentro e na sala de espera); confortável; evitar deixar anotações e fichas de pacientes à mostra.
-Interrupções: telefone, batidas na porta etc.

Fatores internos
-Relacionados ao psicólogo;
-Desejo de ajudar;
-Conhecer a si mesmo;
-Saber ouvir e absorver.

Coisas que incomodam muito o paciente (John Grohol)

-Bocejar; olhar muito o relógio; atrasos; comer na frente do paciente; atender o telefone; tomar notas em excesso; ser muito pouco acessível; contato físico excessivo ou nenhum; falar demais de si mesmo ou usar exemplos de outras pessoas; vestir-se inadequadamente; desvalorizar o que a paciente fala.

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