sábado, 4 de abril de 2015
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2015
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Complexo
de Édipo
-Freud construiu uma teoria de
um ponto de vista masculino.
-Complexo de Édipo da menina
não é tão claro para Freud (existe uma obscuridade).
-Menino tem um investimento
objetal pela mãe (primeiramente pelo seio / está na fase oral / não se vê como
outra pessoa). A relação com o pai chega em um momento de ambivalência (4 anos
/ está na fase fálica / vê bem e mal no mesmo objeto / relação tem sentido
amoroso e hostil, pois impede que a mãe seja só dele / vê como rival / desejo
de livrar-se dele e ocupar seu lugar junto a mãe). Predomina a relação amorosa
com a mãe e a ambivalência com o pai. Não é necessariamente pai e mãe
biológicos, mas sim os papéis que uma figura ocupa.
-Existe uma disposição
bissexual do ser humano, depende da maneira como o biológico vai encontrar as
relações sociais.
-Relações entre amigos podem
ser vistas como homossexuais sublimadas.
-Elaboração do Complexo de
Édipo não é muito fácil/explícito.
-É um fenômeno central na
criança.
-Dissolução/resolução: a ameaça de castração. Menino percebe que
existe uma diferença anatômica entre ele e a menina e acha que foi tirado dela
por ela ter feito algo ruim. Acha que se não desistir da ideia de ter a mãe,
vai perder o pênis, como acha que a menina perdeu. Melhor preservar o próprio
corpo do que ter aquela mulher (narcisismo / inconsciente). A princípio, a mãe
é legitimamente do menino. Para Freud, o
pai é castrador: ele coloca limites.
-A menina já é castrada, passa por um complexo de inferioridade.
-Criança tem uma breve noção
de que o pênis está envolvido na relação sexual (sabe que é uma zona erógena).
-Desejo da menina pelo pai
também está relacionado a isso (se ela não tem, o pai pode dar). Elabora quando
tem um filho, especialmente homem (que substitui o que ela não tem -
narcisismo).
-Rivalidade da menina com a
mãe quando tem irmão (mãe deu mais para ele do que para ela). Complexo de Édipo
só será elaborado quando ela for mãe, mas não em todos os casos.
-Menino se identifica com o
pai e quer ser igual a ele, pois terá outras mulheres.
-Superego surge do ego e é herdeiro do Complexo de Édipo (lei
internalizada - o corte é feito pelo pai e deve ser de maneira amorosa, não
rígida). Grande parte do superego é inconsciente.
-Quando a anatomia coincide
com o emocional, a elaboração é melhor (mulher sexualmente passiva e homem
ativo).
-O clitóris inicialmente se
comporta como um pênis. A mulher aceita a castração como um fato consumado. O
homem vê como uma possibilidade.
-A castração também tem outros
fatores (perda do seio), o ápice é no Complexo de Édipo.
-A menina não supera sem
compensar, então gradativamente reduz o complexo (escolha heterossexual).
-Pulsão de vida (auge quando o
filho nasce); Pulsão de morte (doença).
-Corpo quer morrer a sua
maneira (deterioração gradual).
-Para a criança, o ódio é
mortal (ambivalência é entender que o ódio não mata e o amor não revive).
-Elementos agressivos e
amorosos estão interligados.
-Instinto é biológico. Pulsão
é o representante psíquico do instinto (entre somático e psíquico).
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Trabalho de PPP
II – Métodos
-Sujeitos: quem? Quantos? Onde? Por que? Função; faixa etária; gênero; escolaridade; sócio econômico.
-Instrumentos (coleta de dados e análise de dados): indicar/justificar o instrumento (que tipo de entrevista? Por que entrevista? Segundo quem? Por que observação? Análise de dados por análise de conteúdo); descrever os procedimentos. O roteiro da entrevista deve estar pronto.
-Ressalvas éticas: quais os cuidados éticos?
-Aparatos: materiais utilizados na entrevista e na análise (não entra o roteiro de entrevista, este será citado nos instrumentos da coleta de dados) – gravador, software, caderno de campo etc.
-Cronograma: resultados, discussão e conclusão.
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