sábado, 7 de novembro de 2015
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-Falso selfie se desenvolve para favorecer o ambiente, não
é real.
-Bebê não tem desejo, tem necessidades básicas que precisa
para se desenvolver.
-Existe uma parcela do falso selfie que é necessário para
convívio social. Socialmente criamos estratégias para não ficar tão exposto. No
extremo, tem um patológico (personalidade se estrutura para se adaptar ao
ambiente).
-O sintoma é um sinal de que o indivíduo desestruturou
dessa maneira por algum motivo e esse motivo pode auxiliar na mudança.
-O falso selfie é uma vida possível de existência (protege
o verdadeiro).
-No extremo, é uma psicose (não tem um eu verdadeiro,
contato com a realidade).
-Se o bebê não tem as necessidades satisfeitas, nada mais
do processo de desenvolvimento vai acontecer (não é pulsão ou instinto).
Primeiro precisa do eu integrado, depois lidar com pulsões ou instintos. Exemplo:
dor de barriga (sem eu integrado, vem de fora e ataca; com eu integrado, ajuda
a fortificar e perceber o próprio corpo).
-O falso selfie é construído sobre identificações.
-Temos que tomar cuidado para não sermos tragados pela doença
(quando o paciente fala exatamente o que o terapeuta quer ouvir).
-A mãe alimenta o bebê pela própria ansiedade de o bebê
passar fome, o que impede que o bebê crie o alimento que precisa.
-O verdadeiro selfie é espontâneo, coincidindo com os
acontecimentos do mundo.
-O verdadeiro selfie não se torna real sem a devoção
suficiente da mãe.
-Se houver um escoamento adequado/construtivo da
agressividade, não precisa ter medo de ser destrutividade. Energia em direção à
vida, ideia de motilidade.
-O comportamento intencional surge com um certo desenvolvimento.
O bebê que morde não é agressividade, é motilidade (não é intencional, não tem
eu integrado).
-O erotismo oral atrai para si comportamentos agressivos
(morder).
-A raiz da agressividade é a motilidade (impulso em direção
à vida).
-Elaboração imaginativa: funções orgânicas são elaboradas
mentalmente (físico no campo psíquico).
-Consernimento é o que Melanie Klein chama de posição
depressiva (percepção do objeto total, não é que o bebê sente culpa por um dano
fantasiosamente causado, e sim porque sabe que é o objeto de amor e que pode
cuidar).
-Se a agressividade não tem vasão, contamina o interno.
-Por melhor que seja o ambiente, não facilita tudo porque
são processos internos que precisam ser elaborados.
-As agressividades se casam quando têm um ambiente
agressivo e agressividade com vasão.
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Trabalho de PPP
II – Métodos
-Sujeitos: quem? Quantos? Onde? Por que? Função; faixa etária; gênero; escolaridade; sócio econômico.
-Instrumentos (coleta de dados e análise de dados): indicar/justificar o instrumento (que tipo de entrevista? Por que entrevista? Segundo quem? Por que observação? Análise de dados por análise de conteúdo); descrever os procedimentos. O roteiro da entrevista deve estar pronto.
-Ressalvas éticas: quais os cuidados éticos?
-Aparatos: materiais utilizados na entrevista e na análise (não entra o roteiro de entrevista, este será citado nos instrumentos da coleta de dados) – gravador, software, caderno de campo etc.
-Cronograma: resultados, discussão e conclusão.
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