domingo, 2 de outubro de 2016
out
2016
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Data máxima para ED: 24/11.
Pensamentos
automáticos
-São assim chamados porque ocorrem
rapidamente, estão presentes a sensação e a emoção.
-Devemos explicar para o paciente
que a “vozinha fraca” pode estar causando aquele estado.
-Embora PAs pareçam surgir
espontaneamente, eles tornam bastante previsíveis (vêm das crenças centrais e a
crença ainda não foi alterada), depois crenças subjacentes identificadas.
-Terapeuta cognitivo interessado em
identificar os pensamentos disfuncionais, distorcem a realidade, emocionalmente
aflitivos e/ou inferem na habilidade para atingir a meta.
-Os pensamentos automáticos podem
vir de forma abreviada. Exemplo:
“droga!”.
-Pensamento de forma verbal, visual ou ambas. Forma visual: cria uma cena/imagem na mente.
-Identificar os PAs: quando perceber o humor mudando (mais fácil de
se identificar), se perguntar o que está passando pelo pensamento e anotar
(todos os pensamentos, mesmo que pareçam não ter relação entre si).
-Passo inicial mais básico: quando eu perceber meu humor mudando,
alterando, negativando, vou perguntar a mim mesmo: quais pensamentos estou
tendo agora? Qual o conteúdo dos meus pensamentos? O que está passando pela
minha cabeça agora? Devemos anotar para trazer à consciência, assim saberemos
se o pensamento está ou não interferindo no humor.
-O humor altera com o pensamento
automático.
-Antes de tudo, o paciente precisa entender o esquema cognitivo (o que são
pensamentos automáticos, humor e comportamento derivados dos PAs, podem vir em
forma abreviada, verbal ou visual). Se ele não acredita ou não faz sentido para
ele, ele não irá se engajar nesse exercício.
-Após avaliar a validade e
utilidade dos PAs e respondê-los adaptativamente (atribuímos significados às
coisas para nós adaptarmos), em geral, produz mudança de afeto.
-PAs coexistem com fluxo mais
manifesto de pensamentos, surgem espontaneamente e não são embasados em
reflexão, deliberação, por isso há chances de estarem distorcidos.
-Temos que trabalhar onde a crença
não está sendo funcional para a pessoa, não colocar nossas crenças nela.
-Pessoas estão mais cientes da
emoção associada, porém com treinamento podem tornar-se cientes pensamentos.
-Pensamentos relevantes de
problemas pessoais estão associados a emoções específicas, dependendo do
conteúdo e do significado.
-São breves, fugazes, forma
abreviada, forma verbal ou visual.
-As pessoas aceitam com frequência
PAs como verdades, sem reflexão e avaliação.
Durante a sessão (método):
1. Se percebe mudança de humor do paciente durante a
sessão, perguntar o que ele está pensando naquele momento. Identificar PA durante
a sessão.
2. Levantar PAs sobre situação problema entre sessões.
-Vital estar alerta aos indivíduos
aos indícios verbais e não verbais – obter cognições quentes.
-Em geral, os pensamentos mais
carregados de afeto são mais importantes de serem trabalhados.
-Identificar PA na hora,
oportunidade de testar e responder PAs imediatamente, facilitando o trabalho no
resto da sessão.
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Trabalho de PPP
II – Métodos
-Sujeitos: quem? Quantos? Onde? Por que? Função; faixa etária; gênero; escolaridade; sócio econômico.
-Instrumentos (coleta de dados e análise de dados): indicar/justificar o instrumento (que tipo de entrevista? Por que entrevista? Segundo quem? Por que observação? Análise de dados por análise de conteúdo); descrever os procedimentos. O roteiro da entrevista deve estar pronto.
-Ressalvas éticas: quais os cuidados éticos?
-Aparatos: materiais utilizados na entrevista e na análise (não entra o roteiro de entrevista, este será citado nos instrumentos da coleta de dados) – gravador, software, caderno de campo etc.
-Cronograma: resultados, discussão e conclusão.
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