terça-feira, 10 de março de 2015

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Resumo da aula de PCom (10/03)

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Tensões na relação comunidade-profissional

-Propostas da autora: trabalhar com profissionais externos e a comunidade. Compreensão das possíveis tensões entre os processos de participação e conscientização dos trabalhos comunitários; Compreensão sobre o que acontece no dia-a-dia, sobre os significados que atribuem à vida que têm e sobre o tipo de relação que estabelecem com os demais, durante o processo de intervenção; Profissionais externos e o grupo autóctone dos moradores e/ou representantes e líderes comunitários.
-A avaliação das relações dos atores, para poder compreender em que medida os processos de suscetíveis de mudança a partir das interações estabelecidas e dos sentidos de comunidade que as pessoas vão construindo, criando, reiterando e fortalecendo;
-Ou, redefine, alteram, enfraquecem e negam como decorrência dos laços interpessoais que constroem e dos resultados que suas ações produzem, seja na perspectiva individual ou coletiva.
-Toda prática comunitária está relacionada a agentes comunitários e intervenções psicossociais.
-Os programas devem ser eficazes e efeitos produzidos junto às populações (a população deve reconhecer/viver os benefícios dos programas).
-É importante garantir que tenham a perspectiva da Psicologia Social Comunitária: as necessidades vividas e sentidas e os compromissos decorrentes disso; a adoção de estratégias de intervenção guiadas pelo foco da melhoria de vida das pessoas, tomando-as como referência para isso, e ações e intervenções comunitárias que tenham importância e sentido na vida das pessoas e da sua comunidade (as pessoas têm que se sentir responsáveis pelo local).
-Os profissionais devem ter compromisso e consciência da implicação social deles e dos projetos de intervenção.
-Os programas devem ter: (1) compromisso por parte dos profissionais e devem ser capacitados com qualidade também estar (2) implicados com a realidade social e com os problemas concretos da população, com a sociedade e com a profissão.
-Sua implantação, desenvolvimento e consolidação das práticas de intervenção psicossocial deve se considerar à própria dinâmica interna das práticas, como as relações estabelecidas entre os participantes e aqueles ligados aos objetivos para a realização dos trabalhos comunitários.
-Psicologia Social Comunitária: organizar a população em torno dos seus direitos básicos para construção de uma vida digna e justa (compreensão sobre o que acontece com as pessoas no dia-a-dia, significado que dão ao que acontece na vida, relação que estabelecem com os demais para que as práticas possam avançar em direção aos objetivos e compromissos).
-PSC: trabalha com a comunidade e com profissionais.
-Há aspectos intrínsecos nas relações.
-Potencializar a construção de redes mais solidárias e comunitárias de convivência.
-Identificar problemas dentro da equipe que interfere no andamento do trabalho.

Desafios:
-Impactos e importância que os trabalhados têm na vida de todos: ganhos e fracassos;
-Desafio ligado ao compromisso e aliança presentes na proposta de ação comunitária;
-Buscar uma delimitação ou posicionamento consensual – nas perspectivas individual e grupal;
-Tensões nas relações profissional – comunidade e repercussões na vida cotidiana.

-Práticas psicossociais passam por conscientização e participação. Processo de conscientização: como se constrói a consciência na vida cotidiana a partir das práticas de intervenção psicossocial e como pode ser apreendida;
-Projeto político: projeto de ação / criado junto à comunidade.


Vídeo exibido em aula:

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