domingo, 27 de setembro de 2015

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Resumo da aula de DTP (23/09)

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-Transferência para Freud: mecanismo inconsciente. Atribuição de figura boa ou má em uma relação.

-Transferência para Melanie Klein: novas edições de impulsos e fantasias despertados e tornados conscientes durante a análise. A emoção é consciente, o mecanismo que rege é inconsciente. Nem sempre se tornará consciente, pode ser formação reativa (bom encobrindo o mau).

-Temos elementos construtivos e destrutivos e devemos elaborar durante a vida.

-A relação entre objetos internos e externos é interativa/se interferem. A relação terapêutica é importante (se o interno é mau e o externo é bom, pode introjetar).

-Relação de objeto envolve emoções, fantasias e ansiedades do bebê (projeta e introjeta).

-Relação de objeto: centro da vida psíquica.

-Compreensão da primeira relação de objeto influenciou na técnica. O psicólogo pode representar tudo (é uma tela em branco) – irmão, pai, superego.

-Projeções e idealizações modificaram a imagem interna dos pais para a criança.

-Não há como estabelecer o que é real e o que é fantasia projetada. Temos que ser neutros para alcançar o mundo interno do paciente.

-Analista pode ser ambos os país ao mesmo tempo, temos que tomar cuidado para não agir da mesma forma (atuar) e prejudicar o processo terapêutico (confiança). Temos que ficar abertos para a projeção e não atuar, para não alimentar o modo de agir do paciente.

-A transferência positiva mantém a terapia (esperança de que pode ser ajudado), mas a transferência negativa é importante por ser o que precisa ser elaborado.

-A relação transferencial representa, mas não é. Neurótico entende a representação, psicótico acredita que “é”.

-Se integro amor e ódio, não preciso ficar provando que é bom. Processo de amadurecimento: ansiedade persecutória diminuir, reparar de maneira saudável o que fantasiosamente destruí, sem precisar da compulsão.

-Transferência traz a ideia de movimento (mundo interno e realidade).

-Situações totais: situações do passado para o presente. Tudo tem relação transferencial (situações do cotidiano).

-Contratransferência: o que o paciente mobilizou no analista. Analista deve saber lidar com isso de modo a realizar uma intervenção e não uma atuação.


-Se trabalhamos apenas com o verbalizado, não focamos nas relações objetais internas. Cuidado com a interpretação verbal com o verbal, pode gerar um sentimento de incompreensão.

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