domingo, 15 de novembro de 2015

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Resumão: PPP

Postado em
Psicologia e Políticas Públicas – NP2

-Trabalho é associado com sofrimento e cidadania, honra, honestidade.
-Lei do ventre livre: todas as crianças que nascessem após aquela data seriam “livres”. Não acontecia, pois não tinham como sobreviver, assim como com a abolição dos escravos (não tinha emprego para todos).
-Crianças escravas tinham um dono; índios – tribo/jesuítas; crianças de família (ricos e pobres). Penalidades: cárcere, calabouço, 400 chibatadas (idéias de diminuir a frequência do comportamento).
-Menor abandonado exigiu em novo pensamento: ideia de tutela, ações sociais. Juiz de órfãos/juiz de menires, pois havia a ideia de que o menor abandonado seria menor infrator. A “solução” dada era o trabalho (como punição e prevenção). O tutor pode ser o estado, parente (que vai responder e assinar pelo menor).
-Tripé: menoridade penal, trabalho infantil, pátrio poder (quem responde por quem antes dos 18).
-Justiça: correcional, repressiva e preventiva.
-Prevenção: ideia de relacionamento mútuo (valores éticos). Punição e reabilitação.
-Escola, família, religião, mídia para manter o status quo.

-Nova visão de saúde: novo conceito; além das antigas concepções; pessoas vistas como integrais.
--Saúde: ausência de problemas. Problema: questões sócio históricas.
-Pensando em drogas, a ideia de saúde é abstinência.
-Fatores que influenciam no conceito de saúde: moral (cultural), criminológico, prazer e desprazer, dimensão econômica (trabalho, renda, utilidade social). O sujeito está inserido num contexto.
--Pensar saúde em: contexto, sujeito e produto.
-Nossa identidade civilizatória se dá na relação com o outro.
-Nos estabelecemos pelas diferenças.
--Pensar saúde de maneira integral é pensar de forma amoral (distanciamento / pensar além da moral / além da ideia de bem e mal / não fazer julgamento moral).
-Na nossa cultura, a ideia de saúde está ligada à vários conceitos morais de origem judaico-cristã (higienista).
-Usuário de drogas está ligado a conceitos morais e criminológicos.
-A ideia de legalidade não está relacionada a saúde.
-Acreditamos que a felicidade está no externo e que precisamos de algo que nos faça sentir maior, relevante.
-Tradicionalmente se trata o sujeito. O conceito de redução de danos é levar em consideração a tríade (contexto, sujeito e produto). Que variáveis são possíveis de serem feitas.
-Civilização: vários clãs familiares distintos no mesmo campo. Sentiu-se a necessidade de regras.
-Preocupação com a sobrevivência do indivíduo e do grupo.
-Moros à moral à costume.
-Criam-se tabus: princípio norteador de sobrevivência (proibido).
-Criam-se formas de convivência: moralidade. É parte constituinte da subjetividade.
-O principal instrumento de trabalho do psicólogo é ele mesmo.
-Escuta a partir de um lugar, não existe fala/escuta neutra. Não existe enunciado sem um contexto enunciador. Ouvimos o que sabemos ouvir.
-Sujeito paciente e sujeito psicólogo (está presente na relação).
-Temos que olhar o outro a partir dos significados do outro.
-Para a Psicanálise, nascemos sem a sexualidade definida (perversão).
-Impulso à pulsão à desejo. Estamos cheios de pulsões e desejos sem nome, que não sabemos exatamente o que é.
-Impulso/pulsão está ligada ao prazer.
-Triângulo: eu, objeto de desejo e interdição (proibido/moral).
-O triângulo nos acompanha por toda a vida.
-Complexo de Édipo: relação entre o que quero, existe e o que é possível.
-Desejo é represar um impulso. É o espaço de tempo entre o que você quer fazer e fazer.
-Esse modelo é universal e presente o tempo todo.
-Criar condições para realizar a necessidade dentro das possibilidades.
-Gênero é um modelo aprendido no núcleo básico e está relacionado ao complexo de Édipo.
-Cria-se uma hétero-norma. Temos vários controles para segurar nossas pulsões.
-Temos padrões e, tudo que está fora da norma, é anormal. Temos que corrigir.
-Não podemos estar presos a personagens. Devemos entender a pessoa, não o personagem.
-Desde o início, tivemos que abrir mão de muitas coisas para “ser gente” e isso se repete a cada nascimento.
-Aprisionamento de sexualidade é algo posto em nossa sociedade. Devemos tentar pensar além disso.

-Olhar para o outro de maneira amoral para entendê-lo.

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