domingo, 22 de novembro de 2015

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Resumo da aula de DTP (18/11)

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-A partir da transferência, trabalha os conflitos.
-Mesmo quando o psicólogo perde o momento de dizer algo, não é um problema, pois ocorre uma repetição na relação transferencial.
-Ideia de neutralidade: terapeuta não se colocar demais.
-Um aspecto da transferência é a idealização (tem a ver com o olhar infantil de achar que os país tudo sabem e tudo podem). Todas as relações transferenciais aparecerão na relação com o analista.
-Aumentar a maturidade: objetivo da psicanálise.
-Existem defesas e dificuldades do terapeuta. Existe um limite e é interessante trocar de terapeuta após um tempo.
-Ideia de multidisciplinaridade para alguns casos como o psicótico, anorexia.
-Temos que manter um equilíbrio como terapeutas, que não temos na vida pessoal.
-Não se cria artificialmente o setting, ele é o que o psicólogo é.
-O saudável é não ser puramente subjetivo ou puramente objetivo. É função do terapeuta manter esse espaço estável para que o subjetivo possa aparecer no objetivo.
-Neurose de transferência é derivada do ID.
-O que estava no mundo interno passa a ser vivo.
-Se o terapeuta tem muitas defesas, distorce o processo.
-Entre o paciente e o analista, está uma atitude profissional.
-O analista é objetivo e consistente. No início, lê a partitura, depois toca a música. Com o tempo, a atitude profissional se torna natural.
-Quando o paciente não é neurótico ou borderline, uma técnica é o manejo (atitude).
-Deprivação: houveram os cuidados, a integração de um eu e, por alguma razão, isso se rompeu (ambiente falhou).
-Na psicose, a falta ocorreu no início (privação).
-Somos socialmente o que somos individualmente.
-Manejo não é o que se diz, é a postura. A pessoa tem um funcionamento regredido e precisa viver a continência.
-O paciente com funcionamento regredido impele o terapeuta a sair de sua posição, temos que ter a habilidade de voltar.
-Precisa de um processo de regressão para poder elaborar e dar continuidade ao processo de desenvolvimento a partir do ponto específico.
-O manejo depende da situação. É um apoio de ego.
-Terapeuta suficientemente bom: adaptação / paralelo de como a mãe fazia. Da ao ego individual a possibilidade de ser. Intervenção ligada ao paciente.
-Falha do terapeuta pode remeter a falha da mãe.
-Com manejo, o terapeuta é mais ativo, mas não diretivo.
-Primeiro precisa de um eu, para depois entrar em contato com a realidade.
-Repúdio ao não-eu para estabelecer um eu.
-Tarefa sempre diagnóstica na teoria de Winnicott: de onde esse paciente fala, qual espaço habita / diagnóstico o tempo todo.
-Manejo supre necessidades de desenvolvimento.

-Desejo não é função do terapeuta suprir, necessidade sim.

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