domingo, 24 de maio de 2015

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Resumão: CHO

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Comportamento humano nas organizações – NP2

Comunicação e liderança
-Usar feedback ajuda melhorar a comunicação. 
-Comunicação: ação comum (duas ou mais pessoas).
-Problemas: ruídos (qualquer coisa que distrai ou atrapalha a atenção / palavra chega distorcida), filtragem (mensagem chega em partes - receptor - filtro o que é interessante para mim) e bloqueio (mensagem não chega, é bloqueada).

Como melhorar o feedback:
-Saber ouvir: estar presente no que a pessoa disse. 
-Empatia: se colocar no lugar do outro para ter comunicação adequada.
-Linguagem. 
-Evitar gírias/palavras técnicas. 
-Verbal X não verbal.
-Usar o feedback (retroalimentação).
-Descritivo ao invés de avaliativo (julgamento).
-Específico ao invés de geral (generalizar).
-Direto.
-Oportuno (no momento atual - mais próximo ao comportamento).
-Solicitado (pessoa está aberta a ouvir).

Liderança
Chefia X liderança
-Líder entende o que o grupo pensa para saber como motivar / capacidade de influenciar pessoas em torno de um objetivo. 
-Chefe tem um cargo (hierarquia) de comando. 
-É nata? Não. O líder influencia pessoas / capacidade que pode ser desenvolvida.
-Características pessoais universais? Não. 
-Situacional: podemos influenciar em determinadas situações. 
-Comunicativo, poder, flexível, empatia, carismático. 
Estilo:
-Autocrático: o que, como e quando fazer. 
-Democrático: desenvolver relacionamento com as pessoas / criatividade. 
-Laissez faire (liberal): se preocupa com o resultado (metodologia depende da pessoa / nível de maturidade alto).

Hersey e Blanchard
Autocrático democrático liberal.

Tipos de poder
-Coercitivo: punição, ameaça, advertência, demissão, olhar reprovador, reforçador negativo. 
-Recompensa: reforçador positivo, aumento, promoção, elogio. 
-Especialização: conhecimento ou habilidade que influencia os outros. 
-Poder legítimo: cargo que o indivíduo ocupa dentro da empresa. 
-Referência: características pessoais que influenciam as pessoas. 

Conflito
-Wagner e Hollenbeck.
-Divergência entre as partes.
-Pode ser positivo (resultado construtivo para ambos).
-Má administração: negativo. 
-Níveis: intrapsíquico (consigo mesmo), interpessoal (entre pessoas), intragrupal (dentro de um grupo), intergrupal (vários grupos).

Formas de administração do conflito:
-Competição: sobreposição da opinião do outro. 
-Acomodação: cede a opinião do outro. 
-Abstenção: não enfrenta/administra de maneira adequada / evita.
-Colaboração: inovação / divergência convergida para uma concordância (consenso).
-Transigência: resultado não é totalmente satisfatório para as partes (parcialmente / geralmente tem um mediador).

Trabalho em equipe
Grupo X equipe: Wagner e Hollenbeck.
-Grupo: duas ou mais pessoas reunidas em torno de um objetivo. 
-Transitamos por vários grupos permanentes (família, amigos).
-Equipe: grupo com dois componentes que diferenciam:
1. Vínculo emocional: relação de interdependência (todo contido nas partes).
2. Senso de identidade: identificação enquanto membro da equipe. 
-Temos uma cultura individualista. 
-O conceito de equipe vem do modelo japonês (multifuncionalidade).

Pontos positivos da equipe:
-Cada equipe de trabalho é uma subcultura. 
-Geração de ideias maior.
-Comprometimento. 
-Facilita o trabalho do supervisor (equipe caminha sozinha).
-Cada líder tem potenciais diferentes (individual em prol da equipe).
-Relativiza erros do indivíduo. 

Pontos negativos da equipe
-Grupo fechado / sem troca de informações. 
-Divergência de ideias.
-Cultura do consenso (todos pensarem igual).
-Resistência em relação ao gestor.
-Radicalização das decisões do grupo. 
-Nem sempre podemos confiar na decisão da equipe. 
-Ambiente, stress, divisão de tarefas podem prejudicar o desempenho. 

Cultura organizacional
-Schein: pressupostos básicos que um grupo desenvolveu, percebeu sucesso na integração interna e externa e replica para os novos integrantes.

Três níveis de cultura:
-Artificialidades observáveis: observável a olho nu / superficial.
-Valores: não observa a olho nu / utiliza instrumentos ou técnicas para verificar (entrevista).
-Pressupostos básicos: Como pensam, sentem e se comportam (prática).

Elementos da cultura
1.    Valores: posso mudar. Pressupostos básicos ou crenças não mudam.
2.    Ritos: passagem de um estado para outro. Sempre acontece.
3.    Cerimônia: evento formalizado.
4.    História: guardião das culturas (quem conhece a história, os valores e reproduz).
5.    Mito: verdade inabalável, ninguém questiona.
6.    Tabus: proibições. Podem ser explícitos ou implícitos.
7.    Normas: implícita ou explícita. Como a pessoa deve se conduzir.
8.    Heróis: qualquer pessoa que salve de uma ameaça.
9.    Processo de comunicação: observável a olho nu. Maior formalidade ou informalidade.

10. Símbolos: o ser humano é simbólico. Na empresa, o logotipo, as cores, crachás com cores para designar níveis hierárquicos, vestimenta, layout do ambiente.

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Resumão: Teoria Psicanalítica

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Teoria Psicanalítica – NP2

-A Psicanálise oferece um panorama geral do funcionamento psíquico. 
-O quanto antes relatar, menos se perde.
-Sintomas: tosse nervosa e afonia (não falar) paciente Dora.
-Perversão: na criança, as punções são parciais (uma zona erógena ou outra), tem satisfação parcial. No adulto, a sexualidade é integrada. Satisfação parcial que tende a evoluir para integrada
-Instrumento que auxilia no alcance do objetivo (técnica).
-Sintoma é uma forma substitutiva da realização do desejo (também é sexualidade).
-Histéricas cuidavam de pessoas doentes: isso pode mobilizar emoções (fantasias infantis inconscientes). É mais fácil de lidar com a morte quando a relação foi boa, se não, mobiliza o que não foi elaborado (maior parte dos casos).
-As figuras internalizadas são transferidas para outras relações. Acontece o tempo inteiro, mesmo que não prestemos atenção. No setting terapêutico, utilizamos como instrumento. 
-Freud descobriu quando percebeu que as pacientes se apaixonavam por ele (amor projetado a partir de relações paternas).
-Não há como evitar a transferência. 
-Transferência é um sinal claro de resistência. 
-Apaixonar-se pode ser uma forma de resistência para não entrar em contato com o que é importante. 
-Pode ser uma transferência positiva ou negativa: positiva tem a ver com amor e a negativa com ódio.
-A histeria não é curada pelo método, mas pela relação que se estabelece.
-A transferência pode ser consciente (verbalizada) ou por atuação (ato / inconsciente).
-Atua o que não consegue simbolizar (atuação com o que não pode ser verbalizado).
-Sempre existe a possibilidade de mudança.
-O que está no inconsciente, já passou pelo consciente e pode retornar, pois é atemporal.
-Se o sentimento é elaborado na terapia, altera também na relação de origem.
-Precisamos do outro para legitimar a emoção.
-A Psicanálise não trabalha exatamente com o que é inato, mas não desconsidera.
-Existem coisas que são disposição e outras que são acaso (sorte).
-Mecanismo de defesa – formação reativa: questão amorosa que encobre o ódio, que não pode ser mostrado (mostra o extremo oposto).
-Regressão: pessoa é adulta, mas volta a ser criança dependendo da situação.
-Transferência como resistência: mais como negativa ou erótica.
-Ambivalência: conter bem e mal (gostar e desgostar).

Narcisismo 
-Agressividade não é necessariamente ruim (depende da intensidade em que acontece).
-Mito de Narciso: se apaixonou pela própria imagem, sem saber que era ele (investimento em si próprio, sem perceber que não olha para o outro - inconsciente).
-1910: escolha de objeto dos homossexuais, que tomam a si mesmos como objeto de desejo.
-No início, o prazer é auto erótico (criança com o próprio corpo).
-Narcisismo primário: não investe nos outros objetos; não tem contato definido com a realidade; criança toma a si mesma como centro do mundo; só vê a realidade a partir dela.
-Importância de manter com a família (os processos acontecem com esse contato).
-Narcisismo secundário: estabelece fundamentos de autoestima e coexiste com amor ao objeto; parte da energia psíquica para fora e parte para dentro (equilíbrio); temos disponibilidade de investir energia para fora ou para dentro, quando necessário. 
-Histérica tem o eu integrado. O esquizofrênico não tem.
-Delírio de grandeza, psicose: narcisismo patológico.
-O delírio de grandeza vem do narcisismo primário. 
-Esquizofrenia: não tem relacionamento com a realidade externa; investe energia psíquica a si mesmo; não amadurece; volta ao narcisismo primário, agora patológico. 
-Trabalho voluntário: muito investimento no outro e quase nenhum em si mesmo.
-Na doença orgânica, tira investimento externo e reverte para interno.
-O hipocondríaco foca no órgão que o faz sofrer.
-Escolha por apoio: coloca em outras relações o primeiro objeto de amor (mãe).
-Escolha narcísica: o que queria ser; parecido comigo; que enfatize minhas qualidades. Não são tão bem definidas (geralmente homossexual, mas pode ser heterossexual).
-A escolha por apoio é mais frequente no homem. A mulher tem uma necessidade de amor mais narcísico (quer ser amada).
-A adoção dá certo quando existe uma extensão narcísica. A escolha por apoio é mais fácil que a narcísica (complexa/vivência), mas esta tem que existir.
-Extensão narcísica deve diminuir durante a vida (independência).
-O bebê é o foco quando é o representante do narcisismo do pai.
-É patológico quando o filho tem que ser o que o pai não foi (sufocante).
-Ego ideal: adulto projeta como seu ideal pode substituir o narcisismo. Temos um ideal internalizado (filho lindo) e isso passa à vida adulta, causando uma constante necessidade de alcançar este ideal.
-O bebê não estabelece relações de objeto desde o nascimento. Só com a diferenciação entre interno e externo / fantasia e realidade.
-Perdemos liberdade por que agimos em relação a conteúdos reprimidos. 
-Psicanálise trabalha a liberdade nas pessoas. 
-Freud foi criticado por julgarem que o analista está sempre certo (o que não faz sentido para o indivíduo é conteúdo reprimido). Escreveu um texto, onde afirma que apenas ajuda a pessoa a entrar em contato com a própria verdade. 
-Objetivo da Psicanálise: abandonar as repressões (sintoma é resultado de repressões).
-Temos um repertório e nos relacionamos com o terapeuta a partir dele (transferência, recurso emocional para lidar com a realidade, falar livremente).
-O analista deve ter a atenção flutuante: não procurar conscientemente a lógica (causa-efeito), pois pode se perder no objetivo (mesmo que nem tudo seja subjetivo). Dentro da sessão ocorre uma comunicação inconsciente (o tempo todo), e é necessário estabelecer um contato com o outro para recebê-la.
-A rivalidade fraterna é natural. 
-Terapia é um processo de construção (preenche lacunas).
-Envolve a ideia de recordação. 
-O psicótico vive no inconsciente, não tem ideia de continuidade (linha do tempo).
-Trabalho de construção e reconstrução (analogia com o arqueólogo, que lida com fragmentos que dão indícios temporais. O psicólogo tem as condições mais favoráveis por ter o objeto como um todo - nada se perde no inconsciente).
-O efeito terapêutico pode se dar por que o indivíduo se recorda ou por que faz sentido.
-Psicanálise quer trazer à luz o que está oculto.
-Tratar com a pessoa de forma verbal o que ela vivencia inconscientemente.
-Hipótese necessita de análise para não ser uma projeção do terapeuta sobre o paciente (ver se faz sentido para a pessoa) – formas indiretas.
-Com o tempo, percebe-se uma evolução subjetiva e na postura da pessoa.
-Grupo unido precisa de um ponto de ligação (papa, general).
-Precisa da ilusão de que todos são iguais (mantém a coesão do grupo).
-O padre é um pai substituto (pede para amar ao outro como a si mesmo).
-Na família, também existe a ilusão (mãe ama todos os filhos da mesma forma).
-Tudo é investimento libidinal (sexualidade é a base da vida).
-No exército, também há investimento libidinal com os demais integrantes e comandantes.
-Principal fenômeno da Psicologia em grupo: perda da liberdade da personalidade individual. Liberdade limitada em função dos tipos de laços que ali existem.
-Situação de pânico não tem a ver com o perigo real (já enfrentou vários), mas sim com os laços libidinais (laço não é tão forte, passa insegurança). Pode ser melhor se existirem laços libidinais.
-Síndrome do pânico: rompe momentaneamente os laços libidinais.
-Se um grupo se desintegra, surge o pânico. Se não ouvem o líder, se só olham para si mesmos. Acontece em situações triviais.
-Igreja é disciplinar.
-Filho de Deus, desde que corresponda ao esperado.
-Quem faz diferente é considerado ruim, pois está fora dos laços libidinais (“ovelha negra”).
-Terapeuta legitima a ansiedade primitiva que ali existe.
-Todos os elementos que estão no paciente, estão no terapeuta (configuradas de maneira diferente).
-Identidade: elementos de identificação desde o nascimento (primitivo).
-Processo de identificação: gostaria de ser (menino com o pai) / gostaria de ter (relação com a mãe) – relação de objeto.
-Sintoma da tosse pode ter a ver com um processo de identificação: toma o lugar da mãe por ter o mesmo sintoma.
-Identificação apareceu no lugar da escolha de objeto. A escolha de objeto regrediu para ID.
-A identificação renova o ego.
-Se perde um objeto, temos que elaborar o luto. A melancolia impede: prende o objeto morto no ego. Impossibilidade de elaborar de forma saudável.
-Um amigo associou a ideia de sensação de infinito / sentimento oceânico / eternidade. 
-É vinculado e indiferenciado da realidade externa.
-Freud tenta ligar com a questão genética (genes).
-O ego é delimitado fisicamente no sentido objetivo, mas isso não é dado de forma subjetiva. 
-Sentimento de indiferenciação, de estar um com o outro, sustenta a religião. 
-A preocupação com o outro só acontece quando há um eu integrado / separado / estabelecido.
-As fronteiras do ego não são permanentes.
-O ego tende a isolar toda forma de desprazer / delimita para deixar o prazer dentro e o desprazer fora.
-O prazer pode estar no objeto externo. 
-Originalmente, o ego inclui tudo. Depois se separa da realidade externa. 
-Só na mente é possível manter as etapas anteriores lado a lado / momentos de integração e não-integração. 
-Existe um desamparo inicial, e por conta dele cremos em algo maior que cuida de nós.
-Desamparo sustentado pelo medo superior do destino.
-Pai dá a segurança para a criança.
-Exigência quase impossível: “amai ao próximo como a ti mesmo” e “ama os teus inimigos”. Pede para entrar em contato com o lado bom dentro de si, criando a consciência de que o mal pode existir.
-Freud: agressividade inata e destrutiva.
-A sexualidade funda a identidade / personalidade / formação de família (triângulo).

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Resumo da aula de TP (20/05)

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-Um amigo associou a ideia de sensação de infinito / sentimento oceânico / eternidade. 
-É vinculado e indiferenciado da realidade externa.
-Freud tenta ligar com a questão genética (genes).
-O ego é delimitado fisicamente no sentido objetivo, mas isso não é dado de forma subjetiva. 
-Sentimento de indiferenciação, de estar um com o outro, sustenta a religião. 
-A preocupação com o outro só acontece quando há um eu integrado / separado / estabelecido.
-As fronteiras do ego não são permanentes.
-O ego tende a isolar toda forma de desprazer / delimita para deixar o prazer dentro e o desprazer fora.
-O prazer pode estar no objeto externo. 
-Originalmente, o ego inclui tudo. Depois se separa da realidade externa. 
-Só na mente é possível manter as etapas anteriores lado a lado / momentos de integração e não-integração. 
-Existe um desamparo inicial, e por conta dele cremos em algo maior que cuida de nós.
-Desamparo sustentado pelo medo superior do destino.
-Pai dá a segurança para a criança.
-Exigência quase impossível: “amai ao próximo como a ti mesmo” e “ama os teus inimigos”. Pede para entrar em contato com o lado bom dentro de si, criando a consciência de que o mal pode existir.
-Freud: agressividade inata e destrutiva.

-A sexualidade funda a identidade / personalidade / formação de família (triângulo).

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Resumo da aula de CHO (14/05)

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Trabalho em equipe
Grupo X equipe: Wagner e Hollenbeck.
-Grupo: duas ou mais pessoas reunidas em torno de um objetivo. 
-Transitamos por vários grupos permanentes (família, amigos).
-Equipe: grupo com dois componentes que diferenciam:
1. Vínculo emocional: relação de interdependência (todo contido nas partes).
2. Senso de identidade: identificação enquanto membro da equipe. 
-Temos uma cultura individualista. 
-O conceito de equipe vem do modelo japonês (multifuncionalidade).

Pontos positivos da equipe:
-Cada equipe de trabalho é uma subcultura. 
-Geração de ideias maior.
-Comprometimento. 
-Facilita o trabalho do supervisor (equipe caminha sozinha).
-Cada líder tem potenciais diferentes (individual em prol da equipe).
-Relativiza erros do indivíduo. 

Pontos negativos da equipe
-Grupo fechado / sem troca de informações. 
-Divergência de ideias.
-Cultura do consenso (todos pensarem igual).
-Resistência em relação ao gestor.
-Radicalização das decisões do grupo. 
-Nem sempre podemos confiar na decisão da equipe. 
-Ambiente, stress, divisão de tarefas podem prejudicar o desempenho. 

Cultura organizacional
-Schein: pressupostos básicos que um grupo desenvolveu, percebeu sucesso na integração interna e externa e replica para os novos integrantes.

Três níveis de cultura:
-Artificialidades observáveis: observável a olho nu / superficial.
-Valores: não observa a olho nu / utiliza instrumentos ou técnicas para verificar (entrevista).
-Pressupostos básicos: Como pensam, sentem e se comportam (prática).

Elementos da cultura
1.    Valores: posso mudar. Pressupostos básicos ou crenças não mudam.
2.    Ritos: passagem de um estado para outro. Sempre acontece.
3.    Cerimônia: evento formalizado.
4.    História: guardião das culturas (quem conhece a história, os valores e reproduz).
5.    Mito: verdade inabalável, ninguém questiona.
6.    Tabus: proibições. Podem ser explícitos ou implícitos.
7.    Normas: implícita ou explícita. Como a pessoa deve se conduzir.
8.    Heróis: qualquer pessoa que salve de uma ameaça.
9.    Processo de comunicação: observável a olho nu. Maior formalidade ou informalidade.
10. Símbolos: o ser humano é simbólico. Na empresa, o logotipo, as cores, crachás com cores para designar níveis hierárquicos, vestimenta, layout do ambiente.

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Resumo da aula de TP (13/05)

Postado em
-Grupo unido precisa de um ponto de ligação (papa, general).
-Precisa da ilusão de que todos são iguais (mantém a coesão do grupo).
-O padre é um pai substituto (pede para amar ao outro como a si mesmo).
-Na família, também existe a ilusão (mãe ama todos os filhos da mesma forma).
-Tudo é investimento libidinal (sexualidade é a base da vida).
-No exército, também há investimento libidinal com os demais integrantes e comandantes.
-Principal fenômeno da Psicologia em grupo: perda da liberdade da personalidade individual. Liberdade limitada em função dos tipos de laços que ali existem.
-Situação de pânico não tem a ver com o perigo real (já enfrentou vários), mas sim com os laços libidinais (laço não é tão forte, passa insegurança). Pode ser melhor se existirem laços libidinais.
-Síndrome do pânico: rompe momentaneamente os laços libidinais.
-Se um grupo se desintegra, surge o pânico. Se não ouvem o líder, se só olham para si mesmos. Acontece em situações triviais.
-Igreja é disciplinar.
-Filho de Deus, desde que corresponda ao esperado.
-Quem faz diferente é considerado ruim, pois está fora dos laços libidinais (“ovelha negra”).
-Terapeuta legitima a ansiedade primitiva que ali existe.
-Todos os elementos que estão no paciente, estão no terapeuta (configuradas de maneira diferente).
-Identidade: elementos de identificação desde o nascimento (primitivo).
-Processo de identificação: gostaria de ser (menino com o pai) / gostaria de ter (relação com a mãe) – relação de objeto.
-Sintoma da tosse pode ter a ver com um processo de identificação: toma o lugar da mãe por ter o mesmo sintoma.
-Identificação apareceu no lugar da escolha de objeto. A escolha de objeto regrediu para ID.
-A identificação renova o ego.

-Se perde um objeto, temos que elaborar o luto. A melancolia impede: prende o objeto morto no ego. Impossibilidade de elaborar de forma saudável.

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Resumo da aula de PCOM (12/05)

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-Análise genealógica do social: conceito construído a partir de jogos de força (Foucault) - acontecimento; alguém exerce poder sobre o outro e o outro legitima (relações de poder unilateral que se alterna).
-Todas as relações são de poder (exceto as de violência).
-Acontecimentos: a todo momento / alguns pegamos e reproduzimos / legitimado nas relações de poder / fator ao acaso que legitimamos e reproduzimos. 

2 momentos (século XVIII):
-Primeira configuração: assistência a quem não pode trabalhar – preocupação com crianças, deficientes e idosos. Assistencialismo (momentâneo).
-Segunda configuração: ascensão da burguesia/capitalismo – revolução por insatisfação – governantes estudam o comportamento das pessoas para descobrir a melhor maneira de dominar sem perceber.
-Ordem social e social como objeto de estudo (sociologia, antropologia, psicologia, ciências humanas, medicina). O capitalismo produz o social. Conceito “social” surge quando a sociedade não consegue lidar sozinha com algumas questões.
-Social busca a Psicologia.
-Foucault: Psicologia é um instrumento de controle, serve a sociedade dominante, produz técnicas que não são a favor de todos os indivíduos.
-Periculosidade: se baseia em estereótipos.
-Pessoas perigosas são cuidados pela segurança pública, não pela assistência. Assistência trabalha com pessoas que estão em perigo (vulneráveis – tendência a serem perigosas).
-Ainda tentamos controlar essas pessoas que, de alguma forma, vivem diferente?
-Assistência está entre o “coitado” e o que “tem direito” (campo de tensão).
-Psicólogo pode aproveitar certas ocasiões para problematizar, ao invés de apenas reproduzir comportamentos.
-Objetivo de diminuir a desigualdade social.
-Modelo ainda em construção (trabalha como assistente social).

-Psicólogo comunitário tem como objetivo: emancipação dos sujeitos e diminuição da desigualdade.

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sábado, 23 de maio de 2015

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Resumo da aula de CHO (07/05)

Postado em
Comunicação e liderança
-Usar feedback ajuda melhorar a comunicação. 
-Comunicação: ação comum (duas ou mais pessoas).
-Problemas: ruídos (qualquer coisa que distrai ou atrapalha a atenção / palavra chega distorcida), filtragem (mensagem chega em partes - receptor - filtro o que é interessante para mim) e bloqueio (mensagem não chega, é bloqueada).

Como melhorar o feedback:
-Saber ouvir: estar presente no que a pessoa disse. 
-Empatia: se colocar no lugar do outro para ter comunicação adequada.
-Linguagem. 
-Evitar gírias/palavras técnicas. 
-Verbal X não verbal.
-Usar o feedback (retroalimentação).
-Descritivo ao invés de avaliativo (julgamento).
-Específico ao invés de geral (generalizar).
-Direto.
-Oportuno (no momento atual - mais próximo ao comportamento).
-Solicitado (pessoa está aberta a ouvir).

Liderança
Chefia X liderança
-Líder entende o que o grupo pensa para saber como motivar / capacidade de influenciar pessoas em torno de um objetivo. 
-Chefe tem um cargo (hierarquia) de comando. 
-É nata? Não. O líder influencia pessoas / capacidade que pode ser desenvolvida.
-Características pessoais universais? Não. 
-Situacional: podemos influenciar em determinadas situações. 
-Comunicativo, poder, flexível, empatia, carismático. 
Estilo:
-Autocrático: o que, como e quando fazer. 
-Democrático: desenvolver relacionamento com as pessoas / criatividade. 
-Laissez faire (liberal): se preocupa com o resultado (metodologia depende da pessoa / nível de maturidade alto).

Hersey e Blanchard
Autocrático democrático liberal.

Tipos de poder
-Coercitivo: punição, ameaça, advertência, demissão, olhar reprovador, reforçador negativo. 
-Recompensa: reforçador positivo, aumento, promoção, elogio. 
-Especialização: conhecimento ou habilidade que influencia os outros. 
-Poder legítimo: cargo que o indivíduo ocupa dentro da empresa. 
-Referência: características pessoais que influenciam as pessoas. 

Conflito
-Wagner e Hollenbeck.
-Divergência entre as partes.
-Pode ser positivo (resultado construtivo para ambos).
-Má administração: negativo. 
-Níveis: intrapsíquico (consigo mesmo), interpessoal (entre pessoas), intragrupal (dentro de um grupo), intergrupal (vários grupos).

Formas de administração do conflito:
-Competição: sobreposição da opinião do outro. 
-Acomodação: cede a opinião do outro. 
-Abstenção: não enfrenta/administra de maneira adequada / evita.
-Colaboração: inovação / divergência convergida para uma concordância (consenso).

-Transigência: resultado não é totalmente satisfatório para as partes (parcialmente / geralmente tem um mediador).

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Resumo da aula de TP (06/05)

Postado em
-Perdemos liberdade por que agimos em relação a conteúdos reprimidos. 

-Psicanálise trabalha a liberdade nas pessoas. 

-Freud foi criticado por julgarem que o analista está sempre certo (o que não faz sentido para o indivíduo é conteúdo reprimido). Escreveu um texto, onde afirma que apenas ajuda a pessoa a entrar em contato com a própria verdade. 

-Objetivo da Psicanálise: abandonar as repressões (sintoma é resultado de repressões).

-Temos um repertório e nos relacionamos com o terapeuta a partir dele (transferência, recurso emocional para lidar com a realidade, falar livremente).

-O analista deve ter a atenção flutuante: não procurar conscientemente a lógica (causa-efeito), pois pode se perder no objetivo (mesmo que nem tudo seja subjetivo). Dentro da sessão ocorre uma comunicação inconsciente (o tempo todo), e é necessário estabelecer um contato com o outro para recebê-la.

-A rivalidade fraterna é natural. 

-Terapia é um processo de construção (preenche lacunas).

-Envolve a ideia de recordação. 

-O psicótico vive no inconsciente, não tem ideia de continuidade (linha do tempo).

-Trabalho de construção e reconstrução (analogia com o arqueólogo, que lida com fragmentos que dão indícios temporais. O psicólogo tem as condições mais favoráveis por ter o objeto como um todo - nada se perde no inconsciente).

-O efeito terapêutico pode se dar por que o indivíduo se recorda ou por que faz sentido.

-Psicanálise quer trazer à luz o que está oculto.

-Tratar com a pessoa de forma verbal o que ela vivencia inconscientemente.

-Hipótese necessita de análise para não ser uma projeção do terapeuta sobre o paciente (ver se faz sentido para a pessoa) – formas indiretas.

-Com o tempo, percebe-se uma evolução subjetiva e na postura da pessoa.

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