sábado, 9 de abril de 2016
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2016
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-No ser-em, falamos do mundo
interno (relação com nós mesmos) e externo (relação com as pessoas).
-A angústia provoca medos.
-Temos que ter um respeito muito
grande a respeito de como a pessoa age em relação a angústia. Reconhecer o
caminho percorrido.
-Na insegurança do ser poderia ser
transporta a segurança do saber.
-Ser-no-mundo como homens é habitar
está e nesta inospitalidade, que se lhe apresenta em forma de mundo. O mundo
nos coloca em situações de vulnerabilidade, portanto é sempre inóspito.
-Da angústia a descoberta do ser-para-o-fim!
A possibilidade e impossibilidade da própria existência. Ao descobrir a mim
mesmo, me deparo com uma possibilidade ou impossibilidade de mudança, cada um
lida da sua forma.
-Encontro consigo mesmo / com a
própria finitude do ser.
Sartre
-O homem está condenado a ser
livre, por isso carrega nos ombros o mundo inteiro.
-Tudo é feito pelo homem.
-Cada pessoa é uma escolha
absoluta.
-O homem se encontra só (mesmo
compartilhando nossos sentimentos com o outro). Só diante das escolhas, da
responsabilidade. As pessoas não substituem nossa relação com nós mesmos. Não
adianta conviver com os outros sem uma relação consigo mesmo (necessário ter
valores, personalidade).
-Olhar para o paciente requer
reconhecer os seus movimentos de propriedade (dar conta, chegar onde almejo ser
melhor) e impropriedade (momentos de instabilidade).
-É preciso considerar os caracteres
fundamentais do Dasein: compreensão (abertura para a própria experiência e estar
aberto a sentimentos, sensações e sentidos que irão emergir dela e estar aberto
ao que acontece em nós e tomar decisões), afinação (alinhar nossos sentidos e
experiências com o mundo, mas como fazer isso com as demandas da vida?), temporalidade
(pressão do tempo), espacialidade (atividade que definimos para fazer, o quanto
tenho de reserva para aguentar determinada situação), corporeidade (corpo é o
maior instrumento para lidar com tudo isso), ser-com (expectativas com os
outros), o cuidado (nascemos com a preocupação de cuidarmos de nós mesmos, por
isso sentimos culpa), a queda (escolhas que fazemos da vida, que nem sempre dão
certo), o ser-mortal (somos finitos).
Nosso
desafio
-Conhecer o ser que aparece e
desaparece (as vezes nos vemos e outras vezes não).
-Questões que podem ser feitas: a
partir do que está dizendo agora, o que mais pode estar implicando? Que modo de
Ser-no-mundo é esse que possibilita que tal coisa exista nele? Em que chão isso
se assenta? Para onde isso aponta? Junto a que outros significados isso que ele
diz faz sentido? Que manifestação corporal acompanha sua fala?
-A dinâmica da compreensão envolve
noção de tempo (tudo acaba, limite do “até onde?” – com os outros).
-Aumento do poder: abertura: o
Dasein se revela na possibilidade de fazer escolhas. O Ser-aí se torna visível
a partir do momento que temos que fazer escolhas, entramos em contato com o
existir.
-Quanto maior os limites do poder,
mais complicada a responsabilidade.
-Até onde com os outros, nos fala
da distância nossa em relação ao outro e do outro em relação a nós.
-Até onde revela a possibilidade de
poder ser ou da própria perda.
-A morte impõe sobre o ser humano a
impotência. Ela convence o homem da finitude da vida. Porém na memória do tempo
nada acaba. Tudo o que foi é. Nós passamos, mas nosso ato fica.
-O sofrimento é condição humana.
Não há como viver sem ele. O que importa é a atitude que temos diante dele.
-Culpa: nos perdemos diante desse sentimento;
nos culpamos pelo que cometemos e também pelo que deixamos de ter feito.
-O outro nos apresenta a nós mesmos
através do espelho (me descubro porque o outro me vê).
-Somos seres que nos constituímos
na e a partir da relação com os outros.
-Questionar: que tipo de relações
são estabelecidas? Como nós colocamos nessas relações? Quais as formas de
comunicação estabelecidas?
-Qual o papel do outro na figura do
terapeuta?
-Conhece o outro possibilita
identificar a relação de projeção dentro do outro (transferência e contratransferência).
-Temos um duplo de si (eu e o
outro, relação complexa, através do outro vê a si próprio).
-O olhar provoca respostas (o olhar
dá o feedback).
-Observar os papéis assinados,
sonhos, possibilidades quando buscamos os sonhos e a vida, trajetórias e
caminhos que estamos construindo para alcançar esses sonhos.
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Trabalho de PPP
II – Métodos
-Sujeitos: quem? Quantos? Onde? Por que? Função; faixa etária; gênero; escolaridade; sócio econômico.
-Instrumentos (coleta de dados e análise de dados): indicar/justificar o instrumento (que tipo de entrevista? Por que entrevista? Segundo quem? Por que observação? Análise de dados por análise de conteúdo); descrever os procedimentos. O roteiro da entrevista deve estar pronto.
-Ressalvas éticas: quais os cuidados éticos?
-Aparatos: materiais utilizados na entrevista e na análise (não entra o roteiro de entrevista, este será citado nos instrumentos da coleta de dados) – gravador, software, caderno de campo etc.
-Cronograma: resultados, discussão e conclusão.
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